Segundo o DN Brasil junto de fontes diplomáticas houve um esforço da diplomacia brasileira para que a declaração final tivesse uma menção ao tema da xenofobia, apesar da reticência do lado português.
Ficou acordado que os dois países vão “desenvolver iniciativas de cooperação ao amparo do Memorando de Entendimento, assinado em junho de 2024, entre o Ministério da Igualdade Racial do Brasil e o Observatório do Racismo e da Xenofobia em Portugal”.
O memorando, depois de assinado, não teve mais menções públicas sobre as atividades que estão sendo realizadas.
Ao responder a pergunta do DN Brasilsobre o assunto, Montenegro disse, "Eu não posso garantir, tenho de ser completamente honesto, não posso garantir que não possa existir, episodicamente, um acontecimento de alguma reação, de alguma manifestação de racismo, de xenofobia, de algum comportamento desviante do meu país", disse.
No entanto, garantiu que haverá "tolerância zero" em relação ao assunto. "Nós teremos tolerância zero, desde logo, prevenido, desde logo, fazendo e assumindo um posicionamento inequível de reversão de qualquer tentação nesse sentido, de proteção das pessoas que possam estar mais expostas a um fenómeno desse", afirmou.
Mais disse que "os portugueses, na sua esmagadora maioria, esmagadora mesmo, não têm nenhuma, mas nenhuma tendência para fenómenos de xenofobia". Uma pesquisa recente indica que mais da metade dos portugueses quer que o número de brasileiros em Portugal diminua ou diminua muito.
O caso Odair, o caso dos dois filhos de Giovanna Ewbank, Titi e Bless, a conddnação do deputado venturinha. ou da angolana Claudia Simoes e tantos outros desmentem irremediavelmente o PM Montenegro