Primeiro Angola e agora Moçambique “Acompanhamos a situação com uma grande vontade que as coisas corram bem, que os resultados e atas eleitorais apareçam e sejam todas publicadas, que haja pacificação e as forças políticas dialoguem para que Moçambique não regrida e possa dar um passo em frente”, frisou o MNE Paulo Rangel, salientando que Moçambique é para Portugal “um grande parceiro” e um país com o qual tem “uma ligação única”.
Ja a IL e o BE recomendam ao Governo português que não reconheça resultados em Moçambique
A Iniciativa Liberal (IL) recomenda ao Governo português que não reconheça os resultados eleitorais em Moçambique e solicite, com organismos internacionais, uma investigação independente sobre "as irregularidades eleitorais e os actos de violência" no país.
Na sexta-feira passada, também o Bloco de Esquerda (BE) apresentou um projecto no mesmo sentido.
IL e BE recomendam ao Governo português que não reconheça resultados em Moçambique
"Desde o início do processo eleitoral, foram relatados inúmeros episódios de adulteração dos cadernos eleitorais, com eleitores impedidos de votar devido à ausência dos seus nomes nas listas, e casos de enchimento de urnas com votos fraudulentos, desaparecimento de votos legítimos e manipulação dos resultados durante a contagem", acusa a IL.