Eles pelo contrario incentivam  a importância do diálogo e do multilateralismo nas relações internacionais. 

Ao relembrar as origens do BRICS, Amorim reiterou que o grupo nasceu como força pró-multilateralismo e desenvolvimento, e voltou a negat que seja uma aliança “anti-Ocidente”.

Realçou que os BRICS surgiram da convergência de interesses, inicialmente com a ideia do IBAS (Índia, Brasil e África do Sul), e evoluiu para um contraponto geopolítico relevante.

Sobre a recente expansão para 11 membros, Amorim reconheceu que o grupo se tornou mais complexo e defendeu a ampliação, “A África e o mundo árabe precisavam de representação. A Indonésia, cuja população é maior que a do Brasil, também”, afirmou.

O 10º Diálogo de Planeamento de Política Externa dos BRICS aconteceu nesta segunda e terça-feira (24 e 25), na capital federal, reunindo assessores de política externa dos países membros para fortalecer a cooperação e a articulação do grupo no cenário global.

Na realidade nascidos da velha tradição dos Não Alinhados como os visionou Chou En Lai os BRICS poderao vir a ser a força de mudança se conseguirem desenvolver alem do Desenvolvimento a Democracia!

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Foto de destaque: Agencia GOV (Isabela Castilho - BRICS)