O autor da obra associou-se às  festividades do 33.° aniversário da LAC, celebrada no mesmo dia, 25 de Setembro.

A ocasião foi aproveitada para a apresentação do disco, levantar questões ligadas à composição musical e dos conteúdos dos temas divulgados e promovidos na Comunicação Social.

Carlos Ferreira "Cassé" falou da parceria e relação com a LAC e reconheceu o contributo da estação na divulgação de temas com conteúdos didácticos e composições bem estruturadas.

A importância do Festival da Canção de Luanda, no cenário musical nacional, também foi aflorada.

Cassé foi contundente em relação aos perigos do uso da Inteligência Artificial na criação artística e a sua implicação no que diz respeito ao direitoautoral.

O disco tem, na capa, uma obra de Mendes Ribeiro, com a produção e direcção artistica de Paulo Flores,.

O "Cacimbos 2" visa fundamentalmente promover o debate sobre a ausência de autores, poetas e compositores de música angolana, com raras e honrosas excepções.

Nas faixas do disco, encontrámos letras musicadas por Gabriel Tchiema, Né Gonçalves, Mamborro e Paulo Flores, nas vozes de Albertino, de Cabo Verde, Yuri da Cunha, Manecas Costa, guineense, Ilone Colo, angolana, Caio Padilha e Camila Masiso, brasileiros, Márcia Antunes Pry) e Prince Wadada, ambos angolanos e, mais

uma vez, do produtor do d i s c o .

O primeiro "Cacimbos", lançado e m 2002, apresentava como compositores das canções o próprio Paulo Flores, Ana Maria de Mascarenhas, Eduardo Paim,

Mamborrô, Don Kikas e Ciro Bertini. Deram voz a esses títulos o próprio Paulo Flores, Élvio, Yura e Gui Destino, todos de Angola, Mário Marta e Manecas Costa, ambos da Guiné-Bissau, Rosy, de Cabo Verde, Roberta, do Brasil, e Gil do Carmo, de Portugal.