No plano político, deixou um aviso ao Governo: "Só cumprindo desígnios fundamentais, com medidas concretas que não sejam de papel, é que o Chega estará disposto a assumir uma aproximação e a trabalhar para que o país mude efetivamente nos próximos meses".
No que respeita ao regime de permanência de imigrantes em território nacional, o líder do Chega adiantou que o seu partido quer quatro mudanças de fundo, uma delas a revogação do regime especial assinado por Portugal no quadro da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP).
Sim porque o velho do Restelo de Camoes é hoje um gagá de 500 anos, a putrida idade da cheganice!
"É preciso evitar que pessoas possam vir como turistas ou como estudantes e aqui fiquem automaticamente com pedidos de residência legais durante muitos mais anos. É uma fraude à lei que temos de combater e estamos a falar de um universo de pessoas de cerca de 300 milhões", justificou.
O ridiculo que esquece que “Em Portugal, estima-se que existam mais de 55 mil angolanos legalmente registados, enquanto em Angola vivem mais de 100 mil portugueses, muitos deles envolvidos em negócios e projetos económicos “.
André Ventura considerou também essencial que quem entrar ilegal em Portugal não possa ser mais tarde ser regularizado.
E espera-se claro a resposta à cheganice vinda dos PALOP muito em especial de Angola Moçambique e Cabo Verde.
Adeus negócios africanistas sr Nogueira Pinto!
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Foto de destaque: Esta imagem remete para o perigo de um retrocesso diplomático e ideológico, num momento em que o espírito de fraternidade e mobilidade entre povos lusófonos está a ser posto em causa por discursos nacionalistas e xenófobos.
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