A cheganice quer revogar acordo assinado na CPLP, no âmbito da CPLP, que permite residência após entrada com visto de turismo ou de estudante, e insistiu na perda da nacionalidade para quem cometa crimes.

Em  conferência de imprensa, de 29.06,  o sr Ventura anunciou o debate da transformação de Portugal em portugalonho  na sexta-feira, 04,07, no parlamento, em conjunto com as propostas do Governo que alteram a lei da nacionalidade e o regime de imigração em Portugal.

No plano político, deixou um aviso ao Governo: "Só cumprindo desígnios fundamentais, com medidas concretas que não sejam de papel, é que o Chega estará disposto a assumir uma aproximação e a trabalhar para que o país mude efetivamente nos próximos meses".

No que respeita ao regime de permanência de imigrantes em território nacional, o líder do Chega adiantou que o seu partido quer quatro mudanças de fundo, uma delas a revogação do regime especial assinado por Portugal no quadro da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP).

Venha a gagásice do Restelo ao poder!

Sim porque o velho do Restelo de Camoes é hoje um gagá de 500 anos, a putrida idade da cheganice!

"É preciso evitar que pessoas possam vir como turistas ou como estudantes e aqui fiquem automaticamente com pedidos de residência legais durante muitos mais anos. É uma fraude à lei que temos de combater e estamos a falar de um universo de pessoas de cerca de 300 milhões", justificou.

O ridiculo que esquece que “Em Portugal, estima-se que existam mais de 55 mil angolanos legalmente registados, enquanto em Angola vivem mais de 100 mil portugueses, muitos deles envolvidos em negócios e projetos económicos “.

André Ventura considerou também essencial que quem entrar ilegal em Portugal não possa ser mais tarde ser regularizado.

E espera-se claro a resposta à cheganice vinda dos PALOP muito em especial de Angola Moçambique e Cabo Verde.

Adeus negócios africanistas sr Nogueira Pinto!

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Foto de destaque: Esta imagem remete para o perigo de um retrocesso diplomático e ideológico, num momento em que o espírito de fraternidade e mobilidade entre povos lusófonos está a ser posto em causa por discursos nacionalistas e xenófobos.

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