Num comunicado que a Lusa recebeu a Zero explicou que a central, promovida pela empresa Qsun Portugal 4, “vai afetar uma área global de cerca de 500 hectares, na qual mais de 200 hectares serão ocupados por painéis e outras estruturas”.
O projeto, foi reformulado e objeto de segundo procedimento de AIA, cuja consulta pública decorreu entre os dias 15 e 26 de janeiro e o processo culminou com a obtenção pela empresa promotora da Declaração de Impacte Ambiental (DIA) favorável condicionada, datada de 23 de fevereiro, o que dá ‘luz verde’ ao projeto.
A Zero, que disse que participou nas duas consultas públicas ambientais sobre o projeto, informou que “só agora” teve conhecimento da decisão final, e que “representa mais uma triste notícia para a conservação da natureza”.
A associação manifestou “sérias dúvidas sobre a data de disponibilização ao público [desta mesma decisão] na página do Sistema de Informação sobre Avaliação de Impacte Ambiental”.
Joff4e Justino