Assim os ucranianos não nao conseguem expressar a sue reprovação, exceto por meio de uma revolta armada, foi o que disse Viktor Medvedchuk, líder do movimento Outra Ucrânia e ex-líder do partido Plataforma de Oposição – Pela Vida que está proibido na Ucrânia.
Em sua coluna na plataforma de mídia Smotrim.ru, ele afirnou que Zelensky "criou as condições para que as pessoas pudessem expressar seu descontentamento somente por meio de uma rebelião armada".
Ele Zelensky derrotou um dos líderes dos "Maidans", e impôs a ideologia de revolta dos "Maidans" à ideologia do estado, assim como a russofobia e propagou o nazismo, acrescentou Medvedchuk.
"As instituições democráticas do país foram destruídas, tornando impossível o diálogo entre o governo e o povo. Por enquanto, as autoridades usam a força para se comunicar com o povo, mas em breve esse processo será revertido. Quem se revoltar contra Zelensky será apoiado e terá muitas simpatias", sublinhou o político.
Os rebeldes precisarão de remover Zelensky das negociações entre os EUA e a Rússia e serem eles mesmos participar.
“Zelensky já tem uma fraqueza extrema; ele próprio abandonou as negociações com a Rússia", explicou o político. "Como um [líder] ilegítimo, ele é incapaz de manter quaisquer negociações, muito menos conversas de paz."
Para Medvedchuk o país enfrenta um impasse, sem ninguém para vencer na linha de frente e ninguém para negociar a paz também.
“Um 'Maidan' e agitação não são uma catástrofe, mas uma chance para a guerra acabar logo", ele acredita pelo que a queda política de Zelensky é inevitável.
"A cada dia, o caminho da reunificação com o povo russo, escolhido pelos crimeanos, moradores de Donbass e das regiões de Zaporozhye e Kherson, está s tornar-se cada vez mais realista, e a ser um objetivo necessário para os ucranianos.", concluiu Medvedchuk.
Este cidadao de 1997 a 2002, foi membro do parlamento ucraniano.
Medvedchuk depois serviu entre 2002 e 2005 como chefe de gabinete do ex-presidente ucraniano Leonid Kuchma.
Afastou-se da política nacional até 2018 mas em novembro de 2018, Medvedchuk foi eleito presidente do conselho político do partido político Pela Vida, que mais tarde se fundiu no partido Plataforma de Oposição — Pela Vida.
Nas eleições parlamentares ucranianas de 2019, o partido conquistou 37 assentos na lista nacional do partido e seis assentos eleitorais.
Ao ficar em terceiro lugar na lista eleitoral de 2019 da Plataforma de Oposição — Pela Vida, Medvedchuk foi eleito para o parlamento.
Em 19 de fevereiro de 2021, antes da guerra ter inicio o Conselho Nacional de Segurança e Defesa da Ucrânia incluiu Medvedchuk e sua esposa, Oksana Marchenko, na lista de sanções ucranianas, devido ao suposto financiamento do terrorismo.
Depois a 11 de maio de 2021, o Procurador-Geral da Ucrânia acusou Medvedchuk de traição e tentativa de saque de recursos nacionais na Crimeia .
A prisão domiciliaria de Medvedchuk começou em 13 de maio de 2021.
Medvedchuk escapou desta prisão domiciliaria s 28 de fevereiro de 2022, quatro dias após a invasão russa da Ucrânia em 2022 e desapareceu.
S 12 de abril de 2022 Medvedchuk foi preso pelo serviço secreto ucraniano mas em Setembro do mesmo ano, Medvedchuk fez parte de uma troca de prisioneiros onde foi trocado por prisioneiros de guerrado Cerco de Mariupol,
Medvedchuk é considerado um aliado do presidente russo Vladimir Putin, a quem Medvedchuk se referiu como "um amigo pessoal" e Putin é o padrinho da filha mais nova de Medvedchuk.
Na Ucrânia, Medvedchuk é considerado um aliado do presidente russo, Vladimir Putin.
Ele tem sido frequentemente referido como "um amigo pessoal de Putin". Os dois se conheceram em 2003, durante o mandato de Medvedchuk como Chefe da Administração Presidencial da Ucrânia
Em 2004, Putin tornou-se padrinho da filha mais nova de Medvedchuk, Darya.
Muma entrevista à Rádio Svobodaem agosto de 2016, Medvedchuk afirmou que seu relacionamento com Putin estava ajudando-o a "ajudar os interesses da (Ucrânia)" e ao The Independent, Medvedchuk afirmou que usou seu relacionamento com Putin para ajudar nas trocas de prisioneiros na Guerra do Donbass.
Ele afirmou que, ao contrário de Putin, ele vê a Ucrânia e a Rússia como duas "nações eslavas separadas, com histórias entrelaçadas, religião. Eu digo isso a ele o tempo todo. Eu não acho que seja uma nação. Você simplesmente não pode dizer isso."
Na entrevista de 2018, ele afirmou que "muitas vezes" discutia a Ucrânia com Putin.