O atual  presidente, de extrema direita, Daniel Noboa, que concorre a uma  reeleição está com  45,2% de apoio numa amostra de 1.500 casos em todo o país , representando moradores equatorianos com mais de 16 anos com acesso à internet por meio de computadores ou dispositivos móveis.

Antes do debate presidencial ha  poois uma afirmação de confiança favorável a Luisa González numa lista de indicadores: um futuro melhor, economia, oportunidades para mulheres, segurança, integração global e transparência.

O trabalho de campo realizado entre 9 e 12 de março revelou que 54% dos entrevistados votariam definitivamente ou provavelmente no líder do Correísmo, (Luisa Gonzalez ) no segundo turno das eleições de 13 de abril.

Neste  questionário estruturado os dados refletem a perspectiva da sociedade equatoriana sobre o clima sociopolítico e o cenário eleitoral.

A maioria acredita que o dinheiro arrecadado com o aumento do Imposto sobre Valor Agregado(IVA), proposto pelo atual presidente como parte da chamada Lei Orgânica para Enfrentar o Conflito Armado Interno e a Crise Social e Economica, não foi bem gasto.

Assim, mais da metade das respostas  indicaram que Daniel Noboa não dá importância aos pobres e descreveram suas ações em relação ao caso das quatro crianças de Las Malvinas como incorretas .

O Conselho Nacional Eleitoral do Equador aprovou o calendário atualizado para a  Segunda Volta Eleitoral de 2025.

A campanha eleitoral sera de 23 de março a  10 de abril, cujo início coincide com o dia do debate presidencial.

Após os resultados da segunda volta  de 13 de abril, e em conformidade com a Constituição, a dupla presidencial eleita tomará posse em maio de 2025 e servirá pelos próximos quatro anos.