Nele vendiam-se de forma recorrente, milhares de produtos contrafeitos — muitos deles com o logótipo e marcas registadas da Louis Vuitton.
A marca francesa apresentou entao queixa contra os responsáveis do espaço, Basirou Kebbay e Aaron Kebe, respectivamente proprietário e director executivo, alegando que estes permitiam activamente a comercialização de artigos falsificados no local.
Em agosto de 2021, as autoridades estadunidenses realizaram uma megaoperação no centro comercial que resultou na apreensão de 18 camiões carregados com mais de 250 mil produtos falsificados.
Desses, cerca de 72 mil apresentavam directamente a marca Louis Vuitton, tornando-se assim uma das maiores apreensões de sempre relacionadas com a casa em território estadunidense.
O impacto desta operação foi enorme, dado o dano causado à imagem e à exclusividade da marca.
A circulação de falsificações compromete a confiança dos consumidores e atenta contra um dos valores centrais das marcas de luxo: a autenticidade.
A decisão do tribunal é, um marco importante na luta contra práticas ilegais que minam a integridade da indústria da moda.