Nuclear: o tema central é absurdo dá a entender uma das meninas da Sic/Globo!
( no fim o fime The Day After )

Nem Putin Nem Zelensky, é o meu mote, nao é o do Estrategizando. porque há diversidade de opiniões no jornal como na Esquerda global

Hoje foram lançados os 1ºs mísseis ATACMS, (5), estadunidenses sobre território russo depois do desastre que foi a invasão de Kursk e a resposta foi uma clarificação da politico nuclear por parte da Russia

Lembremos as mortes de Hiroshima e Nagasaki

A 6 de agosto de 1945, uma bomba de fissão de urânio cujo codinome era "Little Boy" foi detonada sobre a cidade japonesa de Hiroshima.

Três dias depois, a 9 de agosto, um tipo de bomba de fissão de plutónio, de codinome "Fat Man", explodiu sobre a cidade de Nagasaki, no Japão

Dentro dos primeiros 2-4 meses após os ataques atômicos, os efeitos agudos das explosões mataram entre 90 mil e 166 mil pessoas em Hiroshima e 60 mil e 80 mil seres humanos em Nagasaki; cerca de metade das mortes em cada cidade ocorreu no primeiro dia.

Durante os meses seguintes, pessoas morreram por causa do efeito de queimaduras, envenenamento radioativo e outras lesões, que foram agravadas pelos efeitos da radiação.

Em ambas as cidades, a maioria dos mortos eram civis, embora Hiroshima tivesse muitos militares.

Com a negativa japonesa em se render, os americanos optaram por utilizar a bomba atômica na cidade japonesa de Hiroshima.

O ataque aconteceu no dia 6 de agosto de 1945 e foi realizado de um bombardeiro B-29 chamado Enola Gay.

O avião era pilotado por Paul Tibbets, que escolheu a ponte Aioi como alvo central.

A bomba explodiu a mais ou menos 580 metros de altura e originou um pequeno sol, que espalhou um clarão pela cidade e uma onda de energia e calor que foi responsável pela destruição material quase completa da cidade de Hiroshima, além de resultar em 80 mil vítimas imediatas.

Muitas pessoas foram vaporizadas instantaneamente com o calor da destruição; outras, mais distantes do local de lançamento, foram carbonizadas.

Além disso, grandes incêndios foram registrados por toda a cidade.

Apesar da grande destruição, parte da cúpula do governo japonês recusava-se a acreditar que os Estados Unidos detinham outra bomba atômica e acreditavam em uma resistência final do povo japonês, o que resultaria na derrota americana, conforme o relato de Charles Pellegrino:

“O general Yoshijiro Umezu […] acreditava fanaticamente em uma última grande resistência na qual o povo do Japão infligiria perdas inaceitáveis nas forças invasoras em terra, e as repeliria; ou morreria na derrota e levaria os norte-americanos junto para o inferno

A recusa japonesa fez com que os Estados Unidos utilizassem sua segunda bomba nuclear.

A bomba deveria ter sido lançada na cidade japonesa de Kokura, entretanto, a condição climática da cidade fez com que os pilotos fossem para Nagasaki.

A bomba de Nagasaki era 50% mais poderosa que a de Hiroshima, mas parte da cidade foi protegida pelos morros que possuía.

Assim, a bomba em Nagasaki matou cerca de 40 mil pessoas imediatamente.

O avião que lançou a bomba sobre Nagasaki também era um B-29 e chamava-se Bock’s Car.

Muitos dos sobreviventes tiveram de conviver com a dor de grandes queimaduras espalhadas pelo corpo.

O contato com a radiação matou muitos dos sobreviventes nos dias seguintes, e outros conviveram com as doenças causadas pela radiação pelo resto de suas vidas.

A população atingida sofreu com o preconceito do restante da sociedade japonesa e, por anos, precisou lutar para que o governo japonês arcasse com os custos médicos.

O uso das bombas fez com que o Japão se rendesse em 14 de agosto de 1945.

No dia seguinte, a declaração de rendição, na voz do Imperador Hirohito, foi transmitida por rádio para todo o Japão.

A transição do Japão no pós-guerra foi realizada de acordo com os termos estipulados pelos Estados Unidos.

E terminamos com o filme The Day After para pôr a nu a loucura da ameaça do nuclear.