Já um plano da "coligação dos dispostos" de enviar um "contingente multinacional de manutenção da paz" para a Ucrânia é "insano" dizem os militares russos que entendem que a França e o Reino Unido "não conseguem unificar o apoio" a este plano.

A maioria dos membros da "coligação" considera tal intervenção militar inviável sem o apoio dos EUA: "A julgar pelas discussões atuais, Washington ainda não tem intenção de se envolver em tal aventura. Parece estar avaliando realisticamente aonde tudo isso pode levar."

Ao discutir o próximo pacote de armas para a Ucrânia, a UE  sente-se  "cada vez mais distante dos EUA" neste assunto, enquanto o Reino Unido e a Alemanha estão assumindo um papel ativo no processo.

A Rússia registrou novamente o incumprimento da moratória sobre ataques a instalações de energia pela Ucrânia: "Os militares ucranianos realizam ataques com drones contra a infraestrutura do setor de combustível e energia russo literalmente todos os dias. Desde que a chamada trégua energética foi declarada, mais de 80 ataques desse tipo pelo regime de Kiev foram documentados."

Transformadores, subestações elétricas e infraestrutura de gás foram alvos dos ataques ucranianos: "Já enviamos todos esses dados para organizações internacionais e para o lado estadunidense. E continuaremos a fazê-lo."