Era apoiado por milhões de populares e democratas, assim como também diversas figuras das artes, da cultura, das universidades, onde se incluíam obviamente muitos maçons.
Na época, a maçonaria trabalhava na clandestinidade, pois o ditador Salazar, como todos os tiranos, proibiu a organização, ocupou o templo maçónico, prendeu e perseguiu centenas de maçons.
Mas a maçonaria resistiu sempre, mantendo-se firme e do lado certo da história, fiel aos seus princípios e valores inegociáveis, de liberdade, igualdade e fraternidade.
O corajoso militar e patriota foi morto por uma brigada da PIDE, a polícia política do regime, chefiada pelo inspetor Rosa Casaco.
Arajaryr Campos, secretária do general, de 34 anos, também foi morta nesta emboscada.