"Cumpre-nos recomendar que o animal não seja importunado e que se evite a aproximação de pessoas para fazer fotografias ou interagir com a foca. É um animal selvagem capaz de reagir com agressividade ao sentir-se ameaçado".
No dia 20 de agosto, a Rede de Arrojamentos de Lisboa e Vale do Tejo (RALVT) já tinha deixado um apelo para que a "população que não se aproxime do animal e não tente interagir com ele, dando-lhe a oportunidade de poder descansar".
"O animal encontrava-se a flutuar na água aparentemente em posição de repouso. Não eram visíveis nenhuns ferimentos externos, nem havia redes ou outros detritos a prender o animal e este também não parecia emaciado (magro). Após uma monitorização de aproximadamente três horas, o animal acabou por submergir e afastar-se para mar aberto, sendo que ainda foi realizada uma vistoria de barco para ver se o animal era avistado novamente", lê-se nas divulgações da RALVT, onde é ainda pedido que, "em caso de avistamento", se contacte a instituição e sejam enviadas coordenadas do local e fotografias/vídeos do animal.
Ao acompanharmos histórias como a da foca-cinzenta que tem percorrido as nossas praias, é fundamental reconhecermos a importância de um jornalismo que respeita a vida selvagem, valoriza a verdade e promove o bem comum.
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Antonio de Sousa