Aliás a entidade não tem qualquer competência consultiva e que uma eventual incompatibilidade dos titulares de cargos políticos é aferida “no contexto da análise e fiscalização da declaração única”.
Não compete a este organismo “qualquer decisão sobre o que deve ser declarado ou quando deve ser declarado”, acrescentou.
O ex-secretário de Estado, negou no Parlamento a existência de qualquer conflito de interesses na constituição das duas empresas e garantiu que contactou, previamente, a Entidade para a Transparência para perceber se a sua posição como governante permitia essa atividade, tendo dito que a resposta foi afirmativa, embora existissem algumas condições.
Hoje é candidato a deputado pela AD …!