Este líder, Jorge Nuno Pinto da Costa, cuja tenacidade e visão estratégica são dignas de comparação com grandes figuras históricas do desporto e além, é frequentemente mencionado na mesma respiração que outros grandes lideres de Portugal que partilham a raridade de uma liderança que transcende o convencional, inspirando não só as vitórias no campo desportivo mas também uma marca e um legado de liderança.
No entanto, como todas as grandes histórias, chega um momento para virar a página. A transição na presidência do FC Porto não é apenas uma mudança administrativa, mas também um reflexo do dinamismo do futebol, um esporte que, como a vida, está em constante evolução.
Esta passagem de testemunho é um testamento ao ciclo natural de renovação que todas as grandes instituições enfrentam, proporcionando uma oportunidade para refrescar ideias e renovar estratégias.
Como bem articulou Michelangelo, "A maior perigo para a maioria de nós não está em estabelecer o nosso objetivo muito alto e falhar, mas em estabelecê-lo muito baixo e alcançá-lo".
O presidente que agora se despede do seu cargo no FC Porto sempre apontou para as estrelas, elevando o clube a patamares que muitos consideravam inatingíveis, redefinindo o que significa ser um líder em um mundo tão competitivo e apaixonante como o do futebol.
Resta agora ao novo líder, André Villas-Boas o desafio e o privilégio de continuar a navegar por estas águas, inspirado pelo farol que o precedeu, à procura de novas conquistas e horizontes para o Futebol Clube do Porto.
Morgado Jr.