* liberdade do indivíduo perante os representantes do poder político, especialmente face ao Estado;
* liberdade de opinião e de expressão da vontade política;
* multiplicidade ideológica;
* liberdade de imprensa;
* acesso à informação;
* igualdade dos direitos e oportunidades favoráveis para que o povo e os partidos se pronunciem sobre todas as decisões de interesse geral;
* alternância do poder conforme os interesses dos cidadãos.
Até parece que Montenegro se dá mal com a diversidade partidária !
O líder do PSD, Luís Montenegro, reunido hoje segunda-feira, 20.11, com economistas e empresários no Porto foi recusar-se a comentar o essencial debate à volta dos erros da procuradora-geral da República e do PR entrando no populista discurso que o "prioritário" é avançar com um "plano de desenvolvimento para o país" que crie mais riqueza e melhores salários!
Dizer “Sinceramente não vou fazer o frete ao Partido Socialista de estar todos os dias a comentar aquilo que se está a dizer no PS, …Estou concentrado no futuro do país, nas pessoas, naquilo que são os desejos que os cidadãos portugueses querem ver resolvidos. Hoje estou focado em poder dizer-vos que é preciso baixar o IRS na classe média, é importante que os jovens portugueses saibam que até aos 35 anos vão pagar um terço de IRS do que aquilo que normalmente pagariam e que possam projetar, com previsibilidade, as suas vidas a uma escala de dez ou 15 anos", é um bacoquismo terrivel pois a Democracia passa por ver como as duas instituições funcionam no servir a Cidadania e não no golpear a cidadania com mentiras, falsas verdades e incongruências constitucionais", argumentou Montenegro.
Mas dizer que um golpe de estado administrativo é uma “trica politica” vira escandaloso sobretudo se vindo de quem não está em conversa de café.
É sabido que o PR Marcelo Rebelo de Sousa foi presidente do PSD mas esperava-se dele enquanto PR isenção política e de Montenegro sentido crítico !
Joffre Justino
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