Mas a clique que domina o partido democrata estadunidense decididamente não queria ver e andou a fazer folclore “guerreiro” com Mais que Cota Nancy Pelosi em Taiwan e depois com a sra Leyen ( sim sabemos que ela não é estadunidense … mas sabemos por onde anda o seu coração no campo patriótico …) e por arrasto quase toda a UE!

Tal como as imagens desaparecidas dos opositores de Estaline nas fotos “oficiais revolucionárias” do Histórico da URSS, nos EUA, periodicamente desaparecem documentos como sucedeu aos Acordos de Minsk assinados

Este Protocolo de Minsk ou Tratado de Minsk foi um acordo assinado por representantes da Ucrânia, da Rússia, da República Popular de Donetsk (DNR), e da República Popular de Lugansk (LNR) para pôr fim à guerra no leste da Ucrânia, em 5 de setembro de 2014 sob os auspícios da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa(OSCE)…. E que uma tal “secretária de estado” estadunidense mandou com um histórico “f..ck the europeans” para as urtigas!

E indo para as urtigas num tempo de gestão do negocio das armas por um cota sem norte lá tivemos e temos de aturar uma guerra que uns tantos anseiam que seja bem prolongada!

Qualquer cidadão com um mínimo de bom senso teria posto fim à guerra eslava na Ucrânia logo no seu inicio antes de se transformar no incomodo global que hoje é, com a elite mandante a nao saber o que fazer ao imbróglio gerado

Mas Biden e a sua corte ( por onde anda Leyen e a sua comissão europeia), decidiram inventar uma novela com “heróis” de tee shirt militar, com grupelhos militares nazis em tempo de vingança, para se confrontarem com a terceira potencia global a Federação Russa e o seu expansionista, e muito pouco democrata tal aual Zelensky, o chefe Putin!

Hoje é visível que tal só serviu para endividar até ao tutano a Ucrânia, que nunca pagará as armas postas à disposição o que endividará os Estados envolvidos ( a apostar que não o Estado estadunidense…), e para perder, contas russo-ucranianas, com os russos 780 mil militares, 99% deles eslavos !

Este é o resultado da governação Bideniana e em comparacao com Trump,

“As taxas de inflação atingiram uma alta de 40 anos na semana passada, chegando a 9,1%. O custo dos alimentos básicos do dia a dia também aumentou. O preço dos ovos subiu 33,1%, da carne 8,2%, da gasolina 59,9%, dos carros usados 7,1% e das viagens aéreas 34,1%. Tudo isso além da escassez de suprimentos. No entanto, enquanto a economia está exibindo enormes sinais de alerta vermelhos, o presidente Joe Biden e seu governo estão nos dizendo algo diferente.
Joe Biden: Olha, é aqui que estamos. Temos a economia que mais cresce no mundo, o mundo, o mundo. Temos 8,6 milhões de novos empregos desde que assumi um cargo. Taxas de desemprego caíram para 3,6%. Reduzimos o déficit no ano passado em US$ 320 bilhões, este ano vamos reduzi-lo em US$ 1,7 triliões de dólares, triliões de dólares, (!) …

…82% dos americanos, de acordo com a pesquisa do New York Times, e eles dificilmente estão à direita, os americanos dizem que o país está indo na direção errada. E está. Está indo na direção errada. Temos os altos preços da gasolina. Temos uma situação agora em que acredito que estamos em uma, o que chamo de uma recessão suave, onde os últimos dois trimestres foram negativos, agora apenas um pouco negativos, mas ainda assim é oficialmente uma recessão.
Moore: E a verdadeira questão agora, eu acho que daqui para frente, Michelle, é se vamos ter um pouso forçado aqui. Se vamos conseguir planar para fora disso e podemos falar sobre isso, mas estou preocupada.
Cordero: Então, outra coisa que ouvimos de Joe Biden é que os americanos têm poupança recorde. De onde ele tira isso? Isso é verdade?
Moore: Sim. Estou trabalhando em um artigo agora, é por isso que eu estava rindo. Sobre as coisas, as várias coisas que Biden disse sobre a economia que não são verdadeiras. E essa é uma das que eu nem entendo.
Moore: Às vezes você pode escolher dados e dizer, oh, olha, isso mostra, mas nós acabamos de viver uma quebra do mercado de ações onde a economia perdeu US$ 8 trilhões em economias. Então é realmente ilusório dizer que os americanos têm uma economia recorde quando a cada dia que passa, as pessoas estão perdendo suas economias de uma vida inteira. Quer dizer, meu Deus, minha esposa e eu acabamos de olhar para o nosso plano 401k e eu não sou rico, perdemos algumas centenas de milhares de dólares apenas nos últimos seis meses de nossas economias de uma vida inteira por causa da quebra do mercado.
( https://www.heritage.org/budget-and-spending/heritage-explains/the-truth-about-joe-bidens-economy )

 


“Embora seja importante entender o impacto fiscal das promessas que os candidatos fazem na campanha eleitoral — particularmente porque elas refletem as preferências políticas dos próprios candidatos e não são impactadas por eventos externos inesperados ou pelas ações do Congresso — o fato de ambos os principais candidatos terem servido como presidente também permite uma comparação de seus registros fiscais reais. Esta análise se concentra no impacto estimado da dívida de dez anos das políticas aprovadas pelos presidentes Trump e Biden na época da promulgação….Nesta análise, encontramos:
* O presidente Trump  aprovou US$ 8,4 triliões em novos empréstimos de dez anos durante todo o seu mandato, ou US$ 4,8 triliões excluindo a Lei CARES e outros auxílios à COVID.
* O presidente Biden , em seus primeiros três anos e cinco meses no cargo, aprovou US$ 4,3 triliões em novos empréstimos de dez anos, ou US$ 2,2 triliões excluindo o Plano de Resgate Americano.
* O presidente Trump aprovou US$ 8,8 triliões  em novos empréstimos brutos e US$ 443 biliões   em redução do déficit durante todo o seu mandato presidencial. 
* Até agora, o presidente Biden aprovou US$ 6,2 triliões em novos empréstimos brutos e US$ 1,9 triliões em redução do déficit.
* …,
Nas análises complementares, mostraremos:
* Cerca de 77 por cento  da dívida de dez anos aprovada pelo presidente Trump veio de legislação bipartidária, e 29 por cento  da dívida líquida de dez anos que o presidente Biden aprovou até agora veio de legislação bipartidária. O resto foi de ações partidárias.
* O presidente Trump aprovou US$ 2,2 triliões em dívidas em seus dois primeiros anos no cargo e US$ 6,2 triliões  (US$ 2,6 trilhões sem COVID) em seus dois segundos anos. O presidente Biden aprovou US$ 4,9 triliões (US$ 2,9 triliões sem COVID) em seus dois primeiros anos no cargo e, até agora, aprovou mais de US$ 600 biliões em redução líquida do déficit em dez anos desde então. 
* O presidente Trump aprovou US$ 5,9 triliões em aumentos de gastos líquidos, incluindo juros (US$ 2,8 triliões não COVID) e US$ 2,5 triliões em cortes de impostos líquidos (US$ 2,0 triliões não COVID). O presidente Biden aprovou US$ 4,3 triliões em aumentos de gastos líquidos, incluindo juros (US$ 2,3 triliões não COVID) e aproximadamente US$ 0 em mudanças de impostos líquidos (aumento de receita de US$ 60 biliões não COVID).
* A dívida pública aumentou em US$ 7,2 triliões durante o mandato do presidente Trump, incluindo US$ 5,9 triliões nos primeiros três anos e cinco meses. A dívida pública cresceu em US$ 6,0 triliões durante o mandato do presidente Biden até agora. 
* As ações executivas do presidente Trump adicionaram menos de US$ 20 biliões à dívida líquida de dez anos. As ações executivas do presidente Biden adicionaram US$ 1,2 triliões à dívida de dez anos até agora. 
* O orçamento do presidente atrasou em média 39 dias sob o comando do presidente Trump e 58 dias sob o comando do presidente Biden. 


…..

Ambos os candidatos aprovaram quantias substanciais de novos empréstimos em seu primeiro mandato. O presidente Trump aprovou US$ 8,4 trilhões em empréstimos ao longo de uma década, enquanto o presidente Biden aprovou US$ 4,3 trilhões até agora em seus primeiros três anos e cinco meses no cargo. Claro, a responsabilidade também cabe ao Congresso como um ramo co-igual do governo, que aprovou a legislação que constitui a maior parte do impacto fiscal sob ambos os presidentes.
Alguns desses empréstimos foram claramente justificados, particularmente nas primeiras partes da pandemia da COVID-19, quando o desemprego estava aumentando rapidamente e grandes partes da economia foram efetivamente fechadas. No entanto, o financiamento classificado como alívio da COVID explica menos da metade dos empréstimos autorizados por qualquer um dos presidentes e, sem dúvida, uma parte significativa desse alívio da COVID foi estranha, excessiva, mal direcionada ou desnecessária. 5
Em análises complementares, compararemos vários outros aspectos dos registros fiscais dos candidatos. 
Durante o próximo mandato presidencial, a dívida nacional deverá atingir uma parcela recorde da economia, os custos com juros deverão aumentar, o limite da dívida ressurgirá, os limites de gastos discricionários e grandes cortes de impostos deverão expirar, e os principais fundos fiduciários estarão caminhando rapidamente para a insolvência. 
Adicionar mais trilhões à dívida nacional só vai piorar esses desafios, assim como os presidentes Trump e Biden fizeram durante seus mandatos junto com os legisladores no Congresso. O país seria melhor servido se os candidatos apresentassem e se mantivessem em planos para reduzir a dívida nacional, garantir os fundos fiduciários e colocar o orçamento em um caminho sustentável de longo prazo.

(https://www.crfb.org/papers/trump-and-biden-national-debt?gad_source=1&gclid=CjwKCAjwhvi0BhA4EiwAX25ujxy_u7xHuFh0_8z8XyMnPL7ZTWc6oM6UmchooPJ3tfMkS6FXaeFJsxoCTGMQAvD_BwE )

Enfim nao se vislumbra grande diferença nas duas governações, nem na verdade tal poderia acontecer dado o jogo de equilíbrios que existe no modelo de governação estadunidense!

Resta claro saber se a ganância pelo poder de Trump não porá em causa esse jogo de equilíbrio de poderes quer internamente quer externamente!

E é por tal que temos de assumir que se o “rei” vai nu tal deve-se às respetivas cortes e claro sobretudo à corte democrata que apostou fundo na recuperação do poder global dos EUA no seu confronto quer com a RPChina quer com a Federação Russa!

E neste contexto ficará bem difícil que a mudança de “rei” para “rainha” no sistema de poder estadunidense trará algo de novo ao “resto do mundo” exceto o findar da guerra eslava pois Trump em outro submodelo continuará a querer os EUA globalmente dominantes.