O sr PR não respondeu ao Apelo à Paz de dois diretores da APLP, Associação Promotora do Livre Pensamento !

Hoje reune-se o Conselho de Estado sobre Ucrânia após Cimeira da NATO e o sr PR não o respondeu a um Apelo à Paz de Eugenio Monteiro Ferreira e Joffre Justino, diretores da APLP

No Conselho de Estado analisar-se-á a situação da Ucrânia, depois de uma dita conferência sobre a paz onde só uma das partes esteve presente!

 A 20 de junho, o se PR convocou esta reunião di Conselho de Estado "para analisar a situação na Ucrânia, no contexto da Cimeira para a Paz na Suíça, da Cimeira da NATO em Washington e da reunião da Comunidade Política Europeia no Reino Unido".

Na sequente Cimeira da NATO em Washington, focada no apoio à ação militar da Ucrânia, não houve uma palavra sobre a Paz vinda do envolvido presente o chefe de estado ucraniano, Zelensky e nela esteve presente o primeiro-ministro, Luís Montenegro.

Aos jornalistas o primeiro ministro disse que Portugal apresentou formalmente um plano para aumentar o investimento em defesa dos atuais cerca de quatro mil milhões para seis mil milhões de euros em 2029, de forma a cumprir a meta de 2% do Produto Interno Bruto (PIB) acordada com a NATO, um muito triste augúrio quanto à vontade de Paz havida.

Acrescentou ainda o PM Luís Montenegro, que Portugal apoiará a guerra em mais de 220 milhões de euros neste ano, e no mesmo montante em 2025.

Uma semana antes desta reunião do Conselho de Estado, o Presidente da República e comandante supremo das Forças Armadas reuniu o Conselho Superior de Defesa Nacional, que também fez "um ponto de situação referente ao apoio prestado por Portugal à Ucrânia".

Na verdade, de Paz nem uma letra!

Preferimos citar o papa Francisco ao New York Times a 10.03.2024,

“Francisco usou o termo bandeira branca numa entrevista televisiva gravada em fevereiro para o canal de televisão suíço RSI. O tema da entrevista foi a cor branca. Um entrevistador perguntou a Francisco
se ele acreditava que na Ucrânia havia a necessidade de "rendição, neste caso a bandeira branca", ou se tal capitulação apenas legitimaria as ações de
homens fortes. De acordo com as imagens da entrevista disponibilizada pela emissora pública, que será transmitida ainda este mês, Francisco respondeu dizendo que o medo de encorajar o agressor era "uma interpretação, é verdade. Mas acredito que o mais forte é aquele que vê a situação, pensa no povo e tem a coragem da bandeira branca,
e negociar."”

Haja Paz, Democracia, Desenvolvimento!

Joffre Justino