As forças israelitas não confirmaram, no entanto, se o comandante em questão tinha sido morto no ataque e o canal de televisão Al-Arabiya avança que o ataque em questão não matou o comandante Fuad Shuk, também conhecido por Hajj Mohsin.
A publicação The Times of Israel, escreve que o homem, um conselheiro do líder do Hezbollah, é também procurado pelos Estados Unidos (por um bombardeamento que aconteceu no Líbano e que matou fuzileiros norte-americanos em 1983).
Uma fonte próxima do Hezbollah disse à agência France-Presse que a explosão fez, pelo menos, dois mortos.
A emissora estatal libanesa diz, no entanto, que morreu uma mulher e que há sete feridos e o prédio, de dois andares, desabou.
Após a confirmação das forças israelitas, o ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, recorreu à rede social X (antigo Twitter) para referir que o Hezbollah "pisou a linha vermelha".
Como travar esta guerra tribal sobre aquecida com o ter-se transformado Jerusalém de cidade de todos em capital de Israel sob o patrocínio evangélico e judaico fanáticos-
Joffre Justino