Numa competição que testemunhou a sua excelência, Diogo alcançou a glória ao completar a prova em 51,17 segundos, estabelecendo um novo recorde nacional e superando o segundo classificado, o austríaco Simon Bucher, por uma margem estreita mas decisiva de 0,11 segundos. Este feito não é apenas uma vitória, mas um testemunho da perseverança, técnica e força mental deste jovem atleta, que já havia brilhado ao conquistar o ouro nos 50 metros mariposa.
O seu comentário após a vitória, "Foi uma prova difícil. Um obrigado aos colegas e a todos os que me apoiam. Estou muito agradecido. Nunca tinha feito uma final nos 100 metros mariposa. Em todas a finais que fui consegui uma medalha, são três em três", reflete a humildade e gratidão de quem sabe que cada vitória é também uma conquista coletiva.
O Comité Olímpico de Portugal não poupou elogios ao jovem campeão, celebrando no Twitter: "HISTÓRICO!! CAMPEÃO DO MUNDO OUTRA VEZ!!!! Diogo Ribeiro venceu a final dos 100m mariposa e sagrou-se pela segunda vez campeão do Mundo em Doha, no Catar, com o tempo de 51.17s!!"
Neste capítulo vibrante da natação portuguesa, Diogo Ribeiro não é apenas um campeão pelas suas conquistas aquáticas; ele é um campeão da resiliência, do espírito desportivo e da excelência humana. O seu legado, embora já impressionante, está agora apenas a começar.
Morgado Jr.
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Foto de destaque: Federação Portuguesa de Natação