Eis o governo do PM mais cercado desde 1976

Ao fim e ao cabo desilude os iliberais e os cheganos com os seus 16+1 ministros

Este governo nasce com 7 Mulheres ( 41% ), 1 homossexual
9 advogados e 7 ligações à Univ Catolica ( 41% ), com um ultra conservador e monárquico e está já a ser contestado à direita e à esquerda e se surge com uma critica do racismo na policia tem também dois provocadores de conflitos na área da Mulher ( contra o Aborto ) e do direito à escolha da propria morte e ainda na negação dos direitos trabalhistas

Haverá potencial conflitualidade de interesses no Imobiliário, no Turismo e na relação Estado empresas de advogados!

 

Primeiro-ministro Luís Montenegro

É advogado, licenciado em Direito pela Universidade Católica Portuguesa e pós-graduado em Direito à Proteção de Dados Pessoais pela mesma universidade.
Presidente da Assembleia Geral de duas grandes empresas portuguesas, uma no setor do comércio, a Rádio Popular SA, a outra no setor da indústria e turismo, o grupo Ferpinta.

Na Assembleia da República foi vice-Presidente e Presidente do Grupo Parlamentar do PSD, membro da Delegação Portuguesa à Assembleia Parlamentar da NATO,
Em 2008, foi noticiado que tinha sido iniciado na maçonaria, na Loja Mozart, pertencente à Grande Loja Legal de Portugal. No entanto, a sua iniciação nunca foi formalizada em qualquer documento da Grande Loja Legal de Portugal. Luís Montenegro nega ser maçon ou ter qualquer ligação à maçonaria

Presidente da bancada parlamentar do PSD a 20 de junho de 2011, após a vitória relativa do PSD de Pedro Passos Coelho nas legislativas de 2011.
Durante o Governo de Pedro Passos Coelho, Luís Montenegro foi o porta-voz do governo no Parlamento.
Em janeiro de 2020, candidatou-se à liderança do PSD, contra o então Presidente Rui Rio, e contra Miguel Pinto Luz.
Após o PSD ter obtido um mau resultado nas legislativas de 2022, o então líder Rui Rio anunciou que sairia do partido e que desencadearia eleições para eleger um novo Presidente.
Anunciou a sua candidatura a 6 de abril de 2022, na sede do partido.
As eleições foram a 28 de maio de 2022, acabando por ser eleito líder do partido com uma vitória esmagadora sobre Jorge Moreira da Silva.


* Ministro de Estado e de Negócios Estrangeiros Paulo Rangel

Licenciado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade Católica Portuguesa, em 1991.
Advogado de profissão, foi admitido em 1994 na Ordem dos Advogados Portugueses, e dedica-se especialmente ao Direito Administrativo e ao Direito do Ambiente. Integrou as sociedades de advogados Osório de Castro, Verde Pinho, Vieira Peres, Lobo Xavier & Associados, de 1999 a 2005, e a Cuatrecasas, Gonçalves Pereira & Associados (sociedade ibérica resultante da fusão entre a espanhola Cuatrecasas e a Gonçalves Pereira, Castelo Branco & Associados, de André Gonçalves Pereira e Manuel Castelo Branco), da qual foi sócio desde 2006 até 2012.
É também docente no Centro Regional do Porto da Universidade Católica, onde atualmente rege a disciplina de Ciência Política no curso de licenciatura em Direito.
No âmbito do seu percurso académico foi bolseiro da Deutscher Akademischer Austausch Dienst, investigou nos campos do Direito Constitucional, do Direito Administrativo e da Ciência Política, no Instituto Universitário Europeu e nas universidades de Bolonha, Génova e Freiburg. A sua investigação sobre a teoria do federalismo e a constituição europeia, o estatuto constitucional do poder judicial e sistemas de governo, deram origem ao livro Repensar o Poder Judicial, de 2001.
Foi membro do Conselho de Redação da revista Jurisprudência Constitucional e do Conselho Editorial da Universidade Católica Portuguesa. É membro da Direção da Associação Comercial do Porto, desde 2007, e do Conselho de Administração da Fundação Robert Schuman, desde 2009.

É colunista regular no jornal Público e comentador da RTP, bem como da TVI24.
Foi distinguido com o Prémio D. António Ferreira Gomes, da Universidade Católica (1986) e com o Prémio René Cassin, do Conselho da Europa (1989).

A primeira participação de Paulo Rangel na vida política deu-se nas eleições autárquicas de 2001, quando o PSD e o CDS-PP lhe confiaram a redação do programa de candidatura à Câmara Municipal do Porto, encabeçada por Rui Rio. Rangel estaria, então, mais próximo do CDS, chegando a filiar-se, a convite de Lobo Xavier. Quando Aguiar-Branco foi nomeado Ministro da Justiça do XVI Governo Constitucional (PSD/CDS-PP), este indicou Rangel a Pedro Santana Lopes, para ser Secretário de Estado Adjunto da Justiça do mesmo governo.
Depois da queda do governo de Santana Lopes, Rangel foi incluído nas listas do PSD para as legislativas de 2005. Eleito deputado à Assembleia da República, pelo Círculo do Porto — altura em que formalizou a sua adesão ao PSD — viria a ter um papel de destaque no Parlamento com a chegada de Manuela Ferreira Leite à liderança desse partido, que o indicou para presidente do Grupo Parlamentar, em junho de 2008.
No ano seguinte, em 2009, foi a escolha de Ferreira Leite para encabeçar a lista do partido às eleições para o Parlamento Europeu,[8] das quais saiu vencedor.[9] Desde a sua eleição coordena o Grupo Europeu do PSD sendo igualmente vice-presidente do Grupo Parlamentar do PPE. Em 2011 passou também a presidir ao então criado Grupo Parlamentar União Europeia-Brasil.Já em 2015 foi eleito vice-presidente do PPE, no congresso de Madrid, realizado a 22 de Outubro desse ano.
Em fevereiro de 2010, com o fim do mandato de Manuela Ferreira Leite, Rangel disputou com Pedro Passos Coelho e Aguiar-Branco a liderança do PSD.
Saiu derrotado por Passos Coelho, mas venceu sobre Aguiar-Branco.
Nas eleições europeias de 2014, Rangel foi convidado por Pedro Passos Coelho para encabeçar de novo a lista do PSD, que acabou por fazer lista conjunta com o CDS-PP — na altura seu parceiro de coligação no XX Governo Constitucional.
eleito entre 7 deputados ao Parlamento Europeu

A 26 de Maio de 2019 Paulo Rangel foi o cabeça de lista às Eleições Europeias. Conseguiu 21,9% dos votos (727.207 votos) tendo dessa forma obtido o pior resultado eleitoral de sempre do PSD
No dia 15 de Outubro de 2021, Paulo Rangel, anunciou a sua candidatura à liderança do Partido Social Democrata, durante o Conselho Nacional do PSD. A disputa foi realizada no dia 27 de Novembro de 2021, tendo Rui Rio derrotado Rangel.
Rangel atualmente é Vice-Presidente do PSD a convite de Luís Montenegro, o atual presidente do partido.

* Ministro de Estado e das Finanças Joaquim Miranda Sarmento

Licenciado pelo ISEG Antigo assessor económico do ex-Presidente da República Portuguesa, Aníbal Cavaco Silva, foi consultor da UTAO (Unidade Técnica de Apoio Orçamental) e trabalhou cerca de dez anos no Ministério das Finanças.
Em 2022, foi eleito presidente do Grupo Parlamentar do PSD na XV Legislatura.
Em 2024, foi indigitado Ministro das Finanças do XXIV Governo Constitucional de Portugal.

* Ministro da Presidência António Leitão Amaro

Foi deputado à Assembleia da República Portuguesa pelos círculos eleitorais de Viseu e Lisboa de 2009 a 2019[3], tendo sido Vice-Presidente do Grupo Parlamentar do Partido Social Democrata na XIII Legislatura (2015-2019)
Em 1998, ingressa no curso de Direito na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, obtendo a licenciatura em 2003. Enquanto estudante exerceu vários cargos de representante dos estudantes, incluindo Presidente da Mesa da Assembleia Geral da Associação Académica da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, membro do Conselho Diretivo da Faculdade de Direito e membro do Senado da Universidade de Lisboa.
Em setembro desse mesmo ano, iniciou a sua carreira profissional como advogado estagiário na sociedade de advogados ibérica Cuatrecasas, permanecendo até dezembro de 2006 como advogado associado
Em 2005, inicia um curso de pós-graduação de Regulação Pública e Concorrência pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, tendo duração de apenas 1 ano. Em outubro de 2005, vem a desempenhar funções de Professor Assistente na Universidade de Lisboa, tendo abandonado o cargo em novembro de 2006. Em 2007, parte para os EUA, procurando novas experiências e obter o título de mestre na Harvard Law School, Harvard University, tendo concluido em 2008. Até 2009 foi também Investigador Visitante da Harvard Law School. Em 2016 concluiu o curso de Pós-Graduação em Estudos de Economia pelo ISEG - Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade de Lisboa. Em Novembro de 2019 retomou, a tempo inteiro, o doutoramento em direito público pela Universidade Católica Portuguesa estando a preparar a dissertação sobre instituições independentes em política monetária e orçamental.
Em fevereiro de 2008 trabalhou como gestor de projecto de internacionalização na empresa Derovo, SGPS, onde exerceu a sua função durante 6 meses. António Leitão Amaro, militante da Juventude Social Democrata desde os 14 anos, é eleito Secretário-Geral desta estrutura em dezembro de 2008, onde manteve neste cargo durante 2 anos e 1 mês[8].
Em janeiro de 2009 é convidado pelo Instituto Superior Técnico para ser Professor Auxiliar da cadeira de Direito Empresarial e em setembro do mesmo ano pela Universidade de Lisboa para lecionar cadeiras do curso de Direito.
Em setembro de 2009 António Leitão Amaro é eleito Deputado à Assembleia da República, pelo Partido Social Democrata, pelo círculo de Lisboa, coordenando os deputados deste partido na Comissão Parlamentar de Ambiente, Ordenamento do Território e Poder Local. Mais tarde, em outubro de 2015 foi eleito Deputado pelo círculo de Viseu, como cabeça-de-lista do PSD tendo aí o Partido obtido o melhor resultado a nível nacional. Nesse ano tornou-se Vice-Presidente do Grupo Parlamentar do PSD com os pelouros das Finanças, Orçamento, Administração Pública e Macroeconomia.
No verão de 2019 comunicou a sua indisponibilidade para nova recandidatura ao Parlamento que abandonou com no início de nova legislatura em outubro 2019.
Dedicou-se então à carreira académica, preparando a dissertação de doutoramento e tornou-se também Marshall Memorial Fellow do German Marshall Fund of the United States 2019) e em Europaeum Scholar (2020).[14]

* Ministro Adjunto e da Coesão Territorial Manuel Castro Almeida

É licenciado em Direito, pela univ de Coimbra foi vice-presidente da Junta Metropolitana do Porto e presidente da Associação de Municípios das Terras de Santa Maria, foi Secretário-Geral Adjunto, Vice-Presidente do PSD e Conselheiro Nacional do PSD. A 1 de Fevereiro de 2016 tornou-se sócio e presidente do Conselho de Administração da Mistura Singular - Capital.
Com a chegada de Rui Rio à presidência do Partido Social Democrata, Manuel Almeida foi escolhido para ser um dos vice-presidentes do partido.

* Ministro dos Assuntos Parlamentares Pedro Duarte

Licenciado em Direito, pela Universidade Católica Portuguesa, e com um mestrado em Economia Internacional e Estudos Europeus, pelo ISEG - Lisbon School of Economics and Management, Pedro Duarte liderou a Comissão Política Nacional Juventude Social Democrata, de 1998 a 2002 tendo sido Deputado à Assembleia da República, pelo Círculo do Porto, eleito sucessivamente nas legislativas de 1999, 2002, 2005 e 2009
Presidiu à Comissão Parlamentar de Juventude e Desporto, entre 1999 e 2001, e de Educação, Ciência e Cultura, de 2002 a 2004 Foi ainda vice-presidente do Grupo Parlamentar do PSD e do Bureau do YEPP Youth of the European People's Party entre 2003 e 2005. Foi Secretário de Estado da Juventude do XVI Governo Constitucional, chefiado por Pedro Santana Lopes Desde 2011 é Diretor de Corporate Affairs da Microsoft Portugal Depois de em 2013 ter dirigido a campanha da candidatura derrotada de Luís Filipe Menezes à Câmara do Porto, seria encarregado de dirigir a campanha de Marcelo Rebelo de Sousa às presidenciais de 2016, ganhas por Marcelo à primeira volta

* Ministro da Defesa Nacional Nuno Melo

Advogado e consultor jurídico, é licenciado em Direito, pela Faculdade de Direito da Universidade Portucalense Infante D. Henrique.
É militante do CDS - Partido Popular, do qual é líder. Também foi presidente do Grupo Parlamentar do CDS-PP e vice-presidente da Associação Nacional dos Autarcas Populares.
Foi eleito deputado à Assembleia da República, nas legislaturas iniciadas em 1999, 2002 e 2005, pelo Círculo de Braga.
Nas eleições europeias de 2009, foi o cabeça-de-lista do CDS-PP, tendo sido eleito deputado ao Parlamento Europeu a 7 de Junho desse ano. Integra, assim, o Grupo do Partido Popular Europeu.
Em 2022, apresentou a sua candidatura à liderança do CDS - Partido Popular.
A moção de estratégia de Nuno Melo foi a mais votada no XXIX Congresso do CDS-PP em abril de 2022, com 854 votos (73% do total), tornando-se o novo Presidente do partido.
O seu trabalho e comentário político, levou-o a ser dos líderes partidários com mais seguidores no twitter, ficando, inclusive, à frente de Luís Montenegro.
Define-se como monárquico e católico.

Defensor em Portugal e na União Europeia na defesa do conceito conservador de famílias, da soberania nacional, da agricultura, dos serviços e profissionais de educação e saúde, posicionando-se contra a Eutanásia e contra o Aborto (IGV), bem como na luta contra a corrupção

Funções desempenhadas no Parlamento Europeu

* Chefe da Delegação Portuguesa do CDS-PP pelo Grupo PPE desde 14 de Julho de 2009;
* Vice-presidente eleito na Delegação para as relações com os Países do MERCOSUL (Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai);
* Membro efetivo na Delegação à Assembleia Parlamentar Latino Americana;
* Membro suplente na Delegação para as relações com o Conselho Legislativo da Palestina.

* Presidente da Assembleia Municipal de Vila Nova de Famalicão.

* Ministra da Justiça Rita Júdice

Deputada XVI Legislatura
Aliança Democrática Universidade Católica Portuguesa

É Licenciada em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade Católica Portuguesa, Escola de Lisboa (1997).
Foi sócia da sociedade de Advogados PLMJ de 2013 a 2023 onde foi co-coordenadora da área de Imobiliário e Turismo.
Possui mais de 25 anos de experiência como advogada na área do direito imobiliário.
É membro da Comissão Executiva da Urban Land Institute (ULI) Portugal e associada da Women in Real Estate (WIRE Portugal).  

* Ministra da Administração Interna Margarida Blasco

Licenciada em Direito, pela Faculdade de Direito da Universidade Clássica de Lisboa -outubro de 1978.
Pós Universitário:
- Frequência do III Curso de Pós - Graduação em Justiça Europeia dos Direitos do Homem, organizado pelo CEDIPRE- Centro de Estudos de Direito Público e Regulação - e IGC - Ius Gentium Conimbrigae da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra (FDUC) - 2009/2010.
- Frequência do curso de Mestrado em Direito na Área de Jurídico - Civilísticas, na Universidade Lusíada de Lisboa - 1997/1998.
- Frequência do 2º ano do Curso de 3º Ciclo em Ciência Política (grau - Doutor), na Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias - 2007/2008.
Atividade Profissional
- Juíza de Direito, nas Comarcas de Almada e de Lisboa - Tribunais de Instrução
Criminal de Almada e de Lisboa (4º Juízo), Tribunal de Polícia de Lisboa (2º Juízo), Varas Cíveis de Lisboa (9ª e 10ª), Tribunal Tributário de Lisboa (1º Juízo).
- Destacada como juíza auxiliar para o Tribunal da Relação de Lisboa, em setembro 1998, integrando atualmente o seu quadro.
- Chefe de Gabinete do Secretário de Estado Adjunto do Ministro da Justiça - 1987 a 1991.
- Coordenadora - Geral da Cooperação com os Países de Língua Oficial Portuguesa do Ministério da Justiça - 1991 a 1993 (Despacho Nº 29/91 de 19/11/1991 do Ministro da Justiça, DR, II Série de 4/12/1991).
- Vice - Presidente do Instituto da Cooperação Portuguesa - 1994 a 1996 (com os pelouros de Programação, Projeto e Avaliação, Área Sócio - Cultural, e Organizações Não Governamentais).
- Diretora - Geral do Serviço de Informações de Segurança - 2004 e 2005 (Despacho Conjunto PM - MAI nº 10/2004, de 28/2004, DR II Série de 1/3/2004).
Em simultâneo com o exercício das funções de magistrada:
- Presidente do Grupo de Trabalho para a Informatização dos Tribunais - 1987.
- Designada pelo Conselho Superior da Magistratura, representante no Grupo de Trabalho para a "Codificação das Infrações do Código Penal" - 1987.
- Vogal do Conselho Superior da Magistratura - 1998 e 1999
- Membro do Conselho de Fiscalização dos Serviços de Informações da República -1999 a 2004. (Resolução da Assembleia da República nº78/99, de 25/11/1999, DR II Série 15/12/1999)
- Perita designada pelo Conselho Superior da Magistratura para integrar os seguintes projetos:
- TWINNING LIGHT (RO-2007-IB-JH-13-TL) - Support for Improving the draft law proposal on compensatory remedies for the long duration of the trial' procedures - março a junho de 2010 - Bucareste - Roménia.
- TWINNING LIGHT (FT RO 2007/IB/JH- 24 TL) - Fostering the efficiency of the Romanian Judicial Inspection - 10 - 11 de maio 2010 - Bucareste - Roménia.
- Programa de Reforma do Sector da Justiça de São Tomé e Príncipe (elaboração) - PNUD- setembro/dezembro 2011.
Outras Atividades:
Coordenadora da Equipa de Projeto de Desburocratização do Ministério da Justiça -1988; membro Observador da Comissão Empresas - Administração - 1988; Coordenadora do Grupo de Trabalho para o Levantamento dos Circuitos de Constituição de Sociedades Comerciais (Notário - Eletrónico); Membro da Comissão Coordenadora Permanente para a criação e instalação do Centro de Formação Jurídica e Judiciária, em S. Tomé e Príncipe; Juiz indigitada pelo Conselho Superior da Magistratura, para integrar o Tribunal Eleitoral de Moçambique - 1994, Juíza designada pela União Europeia para integrar o Tribunal Internacional do Contencioso Eleitoral do
Congo - Brazzaville - 1993,1994; Secretária - Geral da Conferência dos Ministros da Justiça dos Países de Língua Oficial Portuguesa - 1993 a 1997.
Atividade Letiva:
- Monitora de Direito Processual Civil I, na Faculdade de Direito de Lisboa -1978/1979 e 1979/1980.
- Juíza formadora de Auditores de Justiça e de Juízes em Regime de Estágio -1985 a 1987.
- Leciona a unidade curricular de "Política de Cooperação com os PALOP", na Pós-Graduação em Relações Internacionais, na vertente do Mundo de Expressão Portuguesa na Universidade Lusíada - 1995/1996.
- Leciona Direito Tributário, no Centro de Estudos Judiciários (Curso Especial para Magistrados Angolanos) - 1997.

* Ministro da Educação, Ciência e Inovação Fernando Alexandre

Doutorado em Economia pela Universidade de Londres, Birkbeck College. Professor Associado com Agregação da Universidade do Minho, vice-presidente do Conselho Económico e Social e consultor da Fundação Francisco Manuel dos Santos. Na Universidade do Minho exerceu as funções de Pró-Reitor, presidente da Escola de Economia e Gestão e diretor do Departamento de Economia. Exerceu as funções de Secretário de Estado Adjunto do ministro da Administração Interna no XIX Governo Constitucional. Autor ou coordenador de oito livros sobre a economia portuguesa e de artigos publicados em revistas científicas internacionais, e investigador principal ou membro de equipas de investigação de quatro projetos financiados pela Fundação para a Ciência e Tecnologia. Colaborou como consultor com entidades públicas e privadas, como a Comissão Europeia ou o Governo português.
Foi membro do painel de comentadores da RTP e colunista dos jornais Eco e Observador. Colabora regularmente com os media.

* Ministra da Saúde Ana Paula Martins

nascida a 4 de novembro de 1965, Bissau farmacêutica e política portuguesa. É licenciada em Ciências Farmacêuticas pela Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa em 1990. Completou o Mestrado em Epidemiologia na Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa em 1995 e o Doutoramento em Farmácia Clínica na Faculdade de Farmácia de Lisboa em maio de 2005.

Durante mais de 20 anos foi professora auxiliar da Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa, exerceu o cargo de diretora de "External Affairs e Market Access" da MSD Portugal entre 2006-2014 e também dirigiu o Centro de Estudos de Farmacoepidemiologia da Associação Nacional de Farmácia entre 1994 e 2006.
Entre 1989 e 1992 foi secretária-geral da Ordem dos Farmacêuticos. Foi Presidente da Mesa da Assembleia Geral Regional do Sul e Regiões Autónomas da Ordem dos Farmacêuticos entre 2009 e 2015. Entre 2016 e o início de 2022, exerceu o cargo de Bastonária da Ordem dos Farmacêuticos, presidiu ao Instituto de Saúde Baseada na Evidência e coordenado o Centro de Farmacovigilância de Lisboa, Setúbal e Santarém da Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa durante vários anos. Entre dezembro de 2022 e janeiro de 2024 foi Diretora do Hospital de Santa Maria, em Lisboa.

Desde dezembro de 2021 até maio de 2022 foi vice-presidente do PSD, na direção de Rui Rio. Em janeiro de 2024, foi anunciada como candidata número três, na lista de Lisboa pelo Partido Social Democrata para as eleições legislativas de 2024, atrás de Luís Montenegro e Joaquim Miranda Sarmento.

* Ministra das Infraestruturas e Habitação Miguel Pinto Luz

Instituto Superior Técnico

Universidade Técnica de Lisboa

Foi candidato à liderança do Partido Social Democrata em 2020 contra Rui Rio e Luís Montenegro, ficando em terceiro lugar com menos de 10% dos votos e não conseguindo ir à segunda volta. Durante a campanha, apoiou uma aliança com o Chega caso o PSD precisasse deles para formar governo.
Após a eleição da liderança em 2022, Pinto Luz tornou-se um dos vice-presidentes de Luís Montenegro. Foi escolhido como o cabeça de lista pelo distrito de Faro nas eleições legislativas de 2024, decisão que tem sido amplamente criticada por todas as lideranças partidárias autárquicas.
É licenciado pelo Instituto Superior Técnico (IST)
em Engenharia Eletrotécnica e Computadores no
ano 2000. Em 2001 prosseguiu a sua carreira académica e de investigação tendo concluído
Mestrado em Redes de Computadores na mesma
escola, onde desempenhou funções de Docente em
diversas cadeiras de graus de licenciatura e pós-graduação.
Foi até ao ano 2005 investigador de mestrado e doutoramento do grupo de sistemas de informação
(GSI) do Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores (INESC-ID Lisboa).
Em 2012 conclui MBA na AESE Businesss School /IESE (Universidade Navarra).
Desde 2005 assume funções autárquicas em Cascais, e igualmente funções de Administrador em
representação da Câmara Municipal de Cascais em
diversas agências e empresas do universo municipal e intermunicipal.
Foi administrador da Fundação Paula Rego.
Foi Vice-Presidente da Câmara Municipal de Cascais
e Vice-Presidente Entidade Regional de Turismo de Lisboa.

* Ministro da Economia Pedro Reis

é um político e economista português, do Partido Social Democrata. É também coordenador do "Movimento Acreditar" desde 3 de julho 2022, think tank do Partido Social Democrata.
Licenciado em Gestão e Administração de Empresas pela Universidade Católica Portuguesa, tendo complementado o seu percurso académico com formação na Harvard Business School (EUA) em Strategic Finance (2005), no Insead (França) no AMP – Advanced Management Program (1995) – e também na Universidade Católica, no PAGE – Programa Avançado de Gestão para Executivos (1994-1995).
De dezembro de 2011 a abril de 2014, foi Presidente da AICEP – Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, assegurou a Secretaria Executiva do Conselho Estratégico de Internacionalização da Economia (CEIE). Integrou o Conselho Nacional para o Empreendedorismo e a Inovação, fez parte do Conselho da Indústria no âmbito do Ministério da Economia e foi membro da Reunião de Coordenação dos Assuntos Económicos e do Investimento (RCAEI), coordenando a Comissão Permanente de Apoio ao Investidor (CPAI). Foi membro do Conselho Geral e de Supervisão da Portugal Ventures e, presidiu ao Júri do Prémio “Mais Diplomacia Económica” organizado pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros. Foi também candidato a Bastonário da Ordem dos Economistas, em 2021.
Em 2014, torna-se Assessor Sénior da Comissão Executiva do Banco Millennium bcp, em 2015, administrador executivo da BCP Capital, em 2017, assume a Direção de Marketing Estratégico e Business Development e, de 2019 a 2021, a Direção de Banca Institucional no Millennium bcp. É Presidente do Conselho Consultivo do Conselho da Diáspora Portuguesa.

* Ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social Maria do Rosário Palma Ramalho

Graduate in Law, by the Catholic University of Portugal (1984)
 Post-graduate in the area of Labour Law, by the Faculty of Law of the University of Lisbon (1992)
 PhD in Law by the Faculty of Law of the University of Lisbon (2001)
 Post-PhD in Law by the Faculty of Law of the University of Lisbon (2009)
Professional Activity
 Full Professor of the Faculty of Law since 2010, chairing courses of Labor Law and Civil
Law at graduate, master and doctorate levels.
 Chairman of APODIT – Portuguese Association of Labour Law, since 2013
 Portuguese Member of the European Network of Legal Experts in Gender Equality and
Non-Discrimination of the European Commission, since 1984.
 Legal advisor, both to private companies and to official bodies and public authorities,
and, in this capacity, work performed in the preparation of several Acts concerning
Labour Law, Public Servants Law and Equality Law.
 Founding member of the Jean Monnet Centre of the University of Lisbon.
 Scientific coordinator of several international and European projects in the areas of
Labour Law and Equality Law, including under the sponsorship/coordination of the
European Commission and of the ILO.
 Author of a large number of books and articles, published in Portugal but also abroad
(in French and English) since 1985, in the areas of Labour Law, Equality Law, Civil Law,
Social Security Law, Civil Servants Law.

* Ministra do Ambiente e Energia Maria da Graça Carvalho

É licenciada em Engenharia Mecânica pelo Instituto Superior Técnico da Universidade de Lisboa, e Doutorada pelo Imperial College of Science, Technology and Medicine, no Reino Unido.
De 2003 a 2005, Graça Carvalho foi membro do governo português, primeiro como Ministra da Ciência e do Ensino Superior e depois como Ministro da Ciência, Inovação e Ensino Superior nos gabinetes dos primeiros-ministros José Manuel Durão Barroso (2003-2004) e Pedro Santana Lopes (2004–2005).
Carvalho atuou como conselheira de Durão Barroso na qualidade de Presidente da Comissão Europeia entre 2006 e 2009.
Foi eleita, em 2009, deputada ao Parlamento Europeu pelo Partido Social Democrata, cargo que manteve até 2014. Em 2019, foi novamente eleita deputada ao Parlamento Europeu para a 9.ª legislatura (2019-2024).
A 8 de março de 2002 foi condecorada, no Dia Internacional da Mulher, com o grau de Grande Oficial da Ordem da Instrução Pública, por Jorge Sampaio
Foi feita Membro do Conselho das Ordens de Mérito Civil a 9 de junho de 2016.
Em 23 de Outubro de 2021, foi agraciada com o Prémio Femina de Honra.
No ano de 2022, foi vencedora dos MEP Awards, conferidos pela Parliament Magazine, na categoria de Futuro da UE e Inovação[

* Ministra da Juventude e Modernização Margarida Balseiro Lopes


* Presidente da Associação de estudantes da Escola Secundária Acácio Calazans Duarte;
* Vogal da Direção da Associação Académica da Faculdade de Direito de Lisboa;
* Tesoureira da Direção da Associação Académica da Faculdade de Direito de Lisboa;
* Tesoureira da Direção da Associação Europeia de Estudantes de Direito da Faculdade de Direito de Lisboa – ELSA FDL;
* Representante dos estudantes no Conselho Académico da Faculdade de Direito de Lisboa;
* Presidente da Comissão Política da JSD/Marinha Grande;
* Presidente de Mesa do Plenário de Militantes do PPD-PSD Marinha Grande;
* Presidente da Comissão Política Distrital de Leiria da JSD;
* Presidente da Comissão Política Nacional da JSD;
* Deputada da Assembleia da República (XIII Legislatura e XIV Legislatura).

* Membro da Assembleia Municipal da Marinha Grande;
* Membro do Conselho Geral do Instituto Francisco Sá Carneiro;
* Presidente de Mesa do Conselho Distrital de Leiria da JSD.
* Vice-Presidente do PSD.

Deputada na Assembleia da República


* Ministro da Agricultura e Pescas José Manuel Fernandes

Nascido em 26 de Julho de 1967, em Moure, Vila Verde.
– Licenciado em Engenharia de Sistemas e Informática pela Universidade do Minho. Foi formador e professor no ensino público.
* Deputado ao Parlamento Europeu desde 2009. É Chefe da Delegação do PSD no Parlamento Europeu.
* Membro efetivo da Comissão dos Orçamentos, onde é o Coordenador do PPE; da Delegação para as relações com o Mercosul; da Delegação à Assembleia Parlamentar Euro-Latino-Americana.
* É Presidente da Delegação para as Relações com a República Federativa do Brasil.
* É membro efetivo da Comissão da Agricultura e do Desenvolvimento Rural (AGRI), desde julho de 2023.
* É ainda membro suplente na Comissão do Emprego e dos Assuntos Sociais; na Delegação para as Relações com os Países do Magrebe e a União do Magrebe Árabe, incluindo as Comissões Parlamentares Mistas UE-Marrocos, UE-Tunísia e UE-Argélia; e na Delegação à Assembleia Parlamentar da União para o Mediterrâneo.
* É relator permanente dos recursos próprios da UE.
* É o negociador da plataforma de investimentos estratégicos denominada STEP.
* Foi relator e negociador para o Fundo Europeu para Investimentos Estratégicos denominado Plano Juncker.
* Foi também o Relator e negociador do Parlamento Europeu para o Programa InvestEU. Fez parte da equipa de negociação do Quadro Financeiro Plurianual e do Mecanismo de Recuperação e Resiliência e integra o grupo de trabalho do PE que avalia os planos nacionais de recuperação e resiliência.
ACTIVIDADE EM PORTUGAL
* Presidente da Comissão Política Distrital do PSD de Braga. 2014-2020
* Presidente da Mesa da Assembleia Geral do Sporting Clube de Braga. Desde 2013
* Membro do Conselho Consultivo do DPS, UMinho
* Membro do Conselho de Curadores do IPCA. Desde 2019 a 2023
* Membro do Conselho Geral do Instituto Politécnico do Cávado e Ave. Até 2018
* Membro do Conselho de Administração do Instituto Francisco Sá Carneiro. Março 2014 – Abril 2016
* Presidente da Câmara Municipal de Vila Verde. 1997 – 2009
* Cabeça-de-lista do PSD nas eleições legislativas de 1999, pelo Circulo Eleitoral de Braga, e eleito deputado à Assembleia da República.
* Foi Presidente da Agência de Desenvolvimento Regional do Cávado.
* Foi Presidente da Associação de Municípios do Vale do Cávado.
* Presidente do Conselho Executivo da Comunidade Intermunicipal do Vale do Cávado – CIM do Cávado. 2008–2009
* Presidente da Comissão Política Distrital de Braga PSD. 2002–2004
* Presidente da Mesa da Assembleia Distrital de Braga do PSD. 2000–2002–2010
* Fundador e Vice-Presidente do Centro Social e Paroquial de Moure. 1994–1997
* Fundador da Associação Juvenil de Moure, presidente da Direção (1990–1992) e presidente da Assembleia Geral (1992–1994).
EUROPA
* Presidente honorário da ACES Europe– Federação Europeia das Cidades e Capitais de Desporto.

* Ministra da Cultura Dalila Rodrigues

Dalila Rodrigues, a nova ministra da Cultura do XXIV Governo Constitucional, era até aqui diretora do Mosteiro dos Jerónimos e da Torre de Belém, os dois monumentos nacionais mais visitados do país.
Antes, a também historiadora de Arte tinha dirigido dois museus nacionais, o Grão Vasco em Viseu e o Museu de Arte Antiga.
Dalila Rodrigues tem sido uma defensora do mecenato e da autonomia dos museus.
Doutorada em História da Arte pela Universidade de Coimbra, Dalila Rodrigues é professora coordenadora da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Viseu e professora catedrática convidada do Colégio das Artes da Universidade de Coimbra.
Entre 2004 e 2007 dirigiu o Museu Nacional de Arte Antiga (MNAA), já depois de ter estado à frente do então Museu Grão Vasco, em Viseu (2001-2004). Sob a sua direção, o museu das Janelas Verdes teve obras de restauro, mobilizou mais de 300 mil euros em mecenato, mais do que duplicou as entradas, atingindo pela primeira vez quase 200 mil visitantes, e cresceu em receitas, ultrapassando um milhão de euros em 2006, segundo números então divulgados pelo próprio MNAA.
Quando saiu da instituição, em Lisboa, em agosto de 2007, foi aplaudida por dezenas de pessoas que lá se tinham concentrado em seu apoio. A sua não recondução no cargo prendia-se com divergências de base quanto ao modelo de gestão e de autonomia financeira e administrativa, em relação ao antigo Instituto dos Museus e da Conservação.
Na altura, 16 diretores de museus nacionais juntaram-se num abaixo-assinado contra posições por si adotadas. Dalila Rodrigues “tem, por diversas vezes, passado a imagem pública de que tal ideia [autonomia financeira e gestão dos museus] merecia a concordância de outros diretores de museus nacionais, assumindo, de certa forma, uma posição de representação da classe museológica portuguesa, de que ela própria se reconhece o direito de liderar”, lia-se no documento que realçava que nenhum dos 16 diretores havia conferido “poderes de representação à diretora do Museu Nacional de Arte Antiga como porta-voz da classe museológica portuguesa a que igualmente pertencem”.
No passado mês de junho, passados 17 anos sobre a sua saída do MNAA, a diretora do Mosteiro dos Jerónimos e da Torre de Belém continuava a defender, em declarações à agência Lusa, ser imprescindível que museus e monumentos tenham autonomia para utilizar as receitas geradas.
Dalila Rodrigues, agora indicada para ministra da Cultura, foi também diretora da Casa das Histórias Paula Rego, em Cascais (2008-09). Assumiu a direção de Comunicação, Marketing e Desenvolvimento da Casa da Música no Porto, em 2008, além de ter sido vogal da administração da Fundação Centro Cultural de Belém e, nessa condição, da extinta Fundação de Arte Moderna e Contemporânea – Museu Coleção Berardo, de 2012 a 2015.
É investigadora integrada do Centro de Estudos de Arqueologia, Artes e Ciências do Património (CEAACP), da Fundação para a Ciência e a Tecnologia, e membro do conselho diretivo da Associação Trienal de Arquitetura de Lisboa desde 2010.
Em 1 de janeiro deste ano, a Direção-Geral do Património Cultural deu lugar a duas entidades distintas: o instituto público Património Cultural, com sede no Porto, e a empresa pública Museus e Monumentos de Portugal, com sede em Lisboa.
A Museus e Monumentos de Portugal E.P.E tem uma lógica empresarial na gestão dos museus, palácios e monumentos nacionais que têm à sua guarda tesouros nacionais, coleções de referência, monumentos ou conjuntos inscritos na Lista do Património Mundial da UNESCO.
Entre esses monumentos estão o Mosteiro dos Jerónimos e a Torre de Belém, ambos na capital, e os mais visitados de 2022.
Em 2019 foi aprovado um decreto-lei que definiu o regime jurídico de autonomia de gestão dos museus, monumentos e palácios, em que cada diretor fica com competências para fazer uma “gestão responsável, transparente e adequada”, tem um plano plurianual de gestão, uma dotação orçamental, por via da DGPC ou da direção regional de Cultura e “um fundo de maneio para a realização de despesas de pequeno montante”.
Dalila Rodrigues lembrou, no entanto, em junho do ano passado, que a aplicação daquele decreto-lei, até àquele momento, não se traduzira em autonomia e não tinha sido realizada dotação.
Na área da Cultura, tem ainda os 319 milhões do Programa de Recuperação e Resiliência (PRR)

Joffre Justino

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Foto de destaque: IA; a imagem  ilustra o artigo, capturando a essência do novo governo português, equilibrado entre o progresso e a tradição, com o pano de fundo da identidade e orgulho nacional.