A ir à vida as liberdades de circulação de Pessoas, Bens e Serviços e Capitais na OMC e vá, de seguindo Trump ( o verdadeiro sonho da sra Leyen), impor taxa na UE sobre os elétricos chineses.
Tudo indica que será mais um fracasso da burocracia uesina pois ao que parece tal medida irá somente acelerar o encerramento de fábricas… na Europa, a “ocidental “ sim a anti russa!
A UE já no inicio do mês aprovou taxas aduaneiras sobre os carros elétricos chineses, com o argumento trumpista de assim contrariarem as alegadas práticas anticoncorrenciais chinesas.
Agora, Carlos Tavares, um renomado empresario portugues com forte percurso global pois Carlos Tavares que atualmente ocupa o cargo de diretor executivo da Stellantis, a sexta maior montadora do mundo em vendas
pela fusão do Grupo PSA e da Fiat Chrysler Automobiles mas que ja foi diretor de operações da montadora francesa Renault, diretor do conselho administrativo e, posteriormente, diretor executivo do grupo também francês PSA e lembremos que em 2021, a Fiat Chrysler Automobiles e o Grupo PSA se fundem para formar a Stellantis na sua experiência surgiu a dizer que esta decisão vai acelerar o encerramento de fábricas … na Europa.
De saída da Stellantis, Carlos Tavares deu a sua opinião sobre a indústria automóvel e sobre as decisões que estao a ser tomadas.
E aproveitou para abordar as taxas aduaneiras sobre os carros elétricos chineses no Salão Automóvel de Paris, que juntou, nos últimos dias, marcas e entusiastas do mundo automóvel.
Segundo Carlos Tavares as taxas impostas pela UE sobre os veículos elétricos vindos da China são um “bom instrumento de comunicação”, mas têm efeitos secundários.
Assim vao aumentar a sobrecapacidade do sistema de produção da Europa pois a forma de evitar os direitos aduaneiros é construir na Europa e no meio da acelerada concorrência tal gerará a necessidade de encerrar fábricas dada a forte capacidade de resistência económica da China!
E como exemplo apontou a gigante chinesa BYD, que está a construir a sua primeira fábrica de montagem europeia, na Hungria.
As fabricantes de automóveis chinesas não irão para a Alemanha, França ou Itália para construir os seus automóveis, porque teriam desvantagens em termos de custos, a começar pelos custos energéticos.
A amiga da sra Leyen a fascista Melonj é uma das gulosas a querer na Itáliaas fabricantes de automóveis asiáticas, à medida que estas aumentam a sua presença comercial na Europa.
Claro que Stella Li, vice-presidente executiva da BYD, afirmou na mesma conversara de ricos que a empresa planeia fabricar localmente quase todos os automóveis a serem vendidos na Europa nao deixando de criticar as taxas trumpistas!
A fabricante informou que quer produzir componentes na Europa e montar packs de baterias nas suas fábricas europeias, na Hungria e na Turquia, importando apenas a célula da bateria da China.
Eis o resultado dos direitos aduaneiros, que aumentam os custos do fabrico de automóveis e confundem a indústria automóvel.
Entretanto Stella Li, a BYD disse ainda estar a empresa a decidir se transfere o custo das taxas – 17% mais a já imposta anteriormente de 10% – para os consumidores ou se assume o valor.
Enfim, viva o trumpismo sem trump sonhará a sra Leyen trumpista ate às unhas dos pés apesar do seu estatuto PPE… nos discursos no parlamento europeu!