O diretor de comunicação, Miguel (nome fictício), um excelente profissional, começou por notar um padrão: as marcas que as pessoas mais seguiam, admiravam e recomendavam… contavam sempre histórias. Não apenas dados. Histórias reais. Histórias com emoção. Histórias com alma.
Foi então que, numa formação em Neurocomunicação, Miguel ouviu algo que mudou tudo:
“O cérebro humano está programado para reagir a histórias. A mente inconsciente não se convence por argumentos lógicos — ela conecta-se através de emoções.”
Miguel percebeu que o problema da sua empresa não era o que faziam, mas como o comunicavam. Era tempo de mudar.
Hoje sabemos, graças à neurociência, que a decisão de compra é tomada pela emoção e justificada pela lógica.
Como explica António Damásio, “Não somos máquinas pensantes que sentem, somos máquinas sentimentais que pensam.”
A mente inconsciente — que processa 95% da nossa perceção e decisões — responde a padrões simbólicos, metáforas, imagens e emoções, não a listas de funcionalidades ou discursos frios.
Empresas que comunicam com histórias desbloqueiam o inconsciente do público.
Transformam-se de marcas em memórias.
Miguel decidiu recolher as histórias dos seus clientes mais antigos. Uma delas era da D. Júlia, uma senhora de 68 anos que usava um produto da empresa para manter contacto com os netos no estrangeiro. A sua história, simples mas comovente, foi contada num vídeo de 90 segundos. Em poucas horas, o vídeo tornou-se viral.
Pela primeira vez, as pessoas viam a empresa “Que não posso dizer o nome” como humana. Real. Tangível.
As vendas subiram. O orgulho do pessoal interno aumentou. A equipa voltou a acreditar.
✔ Desperta a atenção emocional
✔ Constrói ligação inconsciente com o público
✔ Humaniza marcas e torna-as memoráveis
✔ Cria alinhamento interno com propósito e cultura
✔ Potencia liderança, reputação e impacto
A mente que decide é a mesma que sente.
E quem sente, conecta-se.
Quem se conecta, escolhe.
Quem escolhe, partilha.
Se não contares a tua história, alguém vai contá-la por ti — e talvez não seja da forma que desejas.
Está na hora de deixar de ser invisível.
Está na hora de contar a tua história.