Mariana Mortágua críticou a Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) por não ter pedido uma justificação ao fundo World Opportunity Fund para a compra do GMG.
"Se a ERC tivesse exigido uma justificação, teria rapidamente chegado à conclusão de que Álvaro Sobrinho é a pessoa menos idónea em Portugal para deter um grupo de comunicação social", referiu, assinalando que nos últimos dois a três anos "uma máfia tomou conta do grupo".
Para a coordenadora do BE, o que aconteceu com o GMG demonstra o "ataque à comunicação social" e como é necessária a sua proteção.
Na realidade tao grave quanto o sr Sobrinho e o grupo GMG é este ataque global das cnn’s planeta fora e Portugal em concreto a merecer critica seria pelo amorfismo direitista global que gera!
Além do "ataque à comunicação social", Mariana Mortágua abordou no seu discurso a necessidade de se protegerem os mais de 800 mil trabalhadores por turnos em Portugal e da universalidade do pagamento do subsídio de refeição.
"Este ano, vamos conseguir que todos os trabalhadores tenham subsídio de refeição", afirmou, assinalando que cerca de 1,7 milhões de trabalhadores não têm direito a este complemento salarial no setor privado.
"Só precisamos do voto do PS, para se juntar à proposta do Bloco de Esquerda, para universalizar o direito ao subsídio de refeição", acrescentou.
O certo é que este direito deveria ser uma conquista social na luta de todas e todos o trabalhadores como o combate por uma comunicação social independente e progressista exige o empenhamento da Cidadania apoiando com assinaturas e publicidade os media independentes e progressistas!