26 Setembro, 2023

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Condenação Histórica: Bolsonarista Sentenciado a 14 Anos de Prisão por Atos Golpistas

Mais um terrorista bolsonarista condenado!

Joffre Justino

Os juízes do Supremo Tribunal Federal (STF) do Brasil condenaram ontem quinta-feira, 14.09, Thiago de Assis Mathar, de 43 anos, o segundo réu envolvido nos atos golpistas ocorridos em 8 de janeiro.

Thiago foi condenado a cumprir 14 anos de prisão por cinco diferentes delitos, além de ser obrigado a pagar R$ 30 milhões em danos morais coletivos.

Thiago tem acusações referentes a cinco crimes, os mesmos pelos quais Aécio Lúcio Costa Pereira foi sentenciado a 17 anos de prisão.

Estes delitos incluem a conspiração para golpe de Estado, a promoção violenta da abolição do Estado Democrático de Direito, a participação em uma associação criminosa armada, a prática de dano qualificado pela violência e ameaça grave com o uso de substância inflamável, direcionados ao patrimônio da União, resultando em substancial prejuízo à vítima e à deterioração de um patrimônio considerado destruido.

Os juízes votaram da seguinte forma: Alexandre de Moraes (relator): Condenação de 14 anos de prisão pelos cinco crimes; Nunes Marques (revisor): Pena de dois anos e seis meses de prisão pelos crimes relacionados à deterioração do patrimônio tombado e dano qualificado pela violência; Cristiano Zanin: Sentença de 11 anos de prisão pelos cinco crimes; André Mendonça: Pena de quatro anos de prisão pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito e participação em associação criminosa armada; Edson Fachin: Condenação de 14 anos de prisão pelos cinco crimes; Luís Roberto Barroso: Pena de nove anos de prisão por quatro crimes; Cármen Lúcia: Condenação de 14 anos de prisão pelos cinco crimes; Dias Toffoli: Pena de 14 anos de prisão pelos cinco crimes; Gilmar Mendes: Condenação de 14 anos de prisão pelos cinco crimes; Rosa Weber: Pena de 14 anos de prisão pelos cinco crimes; Luiz Fux: Condenação de 14 anos de prisão pelos cinco crimes.

Thiago de Assis Mathar, foi detido pela Polícia Militar no Palácio do Planalto e afirmou, em seu depoimento, que compareceu ao ato com a intenção de participar de uma manifestação pacífica.

Mathar negou qualquer envolvimento na destruição de propriedades e argumentou que entrou no Palácio do Planalto em busca de proteção contra “bombas e tiros” disparados pela polícia durante os protestos.

Ele admitiu ter estendido cortinas dentro do edifício governamental para auxiliar mulheres idosas, enfatizando que a sua caravana tinha o propósito de buscar um Brasil melhor.

Nardia M.

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