O Jornal do Minho, de orientação claramente católica relata que a famosa aldeia comunitária Vilarinho das Furnas, com a seca que afetou também o rio Homem, está de novo à vista de todos!
Na realidade a aldeia de Vilarinho das Furnas gerou várias polémicas com o seu afundamento pela sua tipificação e era uma aldeiasita situada na freguesia de. Campo do Gerês na zona Nordeste do Concelho de Terras de Bouro.
Vilarinho das Furnas foi uma das localidades submersas por barragens no início dos anos 70 e com ela perdeu-se uma grande riqueza etnográfica, por mais que se tivesse debatido o assunto, pois a lógica fascista era o Estado manda, o povo obedece.
joffre justino
Está parcialmente retratada na exposição do museu Etnográfico sobretudo o relato das actividades agro-silvo-pastoris, as vivências cheias de um espírito comunitário entre o seu povo, das habitações e outras histórias do passado.
Vilarinho das Furnas contínua a ser conhecida como “extinta aldeia comunitária”, submersa pelas águas da Albufeira de Vilarinho das Furnas. E felizmente nem tudo se extinguiu, pois, os vestígios que se conservam mantêm viva a memória deste espaço.
Esta aldeia, perdida entre serras do Gerês e Amarela, não possui elementos que permitam datar o seu estabelecimento, sendo certo que há vestígios remotos de vida humana.
Quando a barragem é esvaziada para limpeza ou quando surge a seca e desce o nível das águas, podem ver-se ainda as casas, os caminhos e os muros da antiga aldeia.
Na realidade as barragens criadas em Portugal entre os anos 50 e 70 do século passado ditaram o fim de muitas aldeias situadas junto a rios como o Cávado, o Homem, o Rabagão ou o Alqueva e foi a falta de precipitação deste ano que permitiu o ressurgimento de muitas delas, como é o caso da antiga aldeia de Vilarinho das Furnas
joffre justino
Do Jornal do Minho em texto de Diana Carvalho retiramos “Foi inaugurada a 21 de maio de 1972 a barragem que destruiu esta aldeia. Faz agora 50 anos», menciona Manuel Antunes.
O relato feito é bem interessante e releva o espírito comunitário mesclado também de privatismo da população local segundo Manuel Antunes … enfim, perdeu a História e o ser humano, mas este ainda ganhou a energia!
O Jornal do Minho, de orientação claramente católica relata que a famosa aldeia comunitária Vilarinho das Furnas com a seca que afetou também o rio Homem está de novo à vista de todos!
Na verfade a aldeia de Vilarinho das Furnas gerou várias polémicos com o seu afundamento pela sua tipicidade e era uma aldeiasita situada na freguesia de. Campo do Gerês na zona Nordeste do Concelho de Terras de Bouro.
Ela foi uma das localidades submersas por barragens no início dos anos 70 e com ela perdeu-se uma grande riqueza etnográfica, por mais que se tivesse debatido o assunto pois a lógica fascista era o Estado manda o povo obedece
Está parcialmente retratada na exposição do museu Etnográfico sobretudo o relato das actividades agro-silvo-pastoris, as vivências cheias de um espírito comunitário entre o seu povo, das habitações e outras histórias do passado.
Vilarinho das Furnas contínua a ser conhecida como “extinta aldeia comunitária”, submersa pelas águas da Albufeira de Vilarinho das Furnas. E felizmente nem tudo se extinguiu, pois, os vestígios que se conservam mantêm viva a memória deste espaço.
Esta aldeia, perdida entre serras do Gerês e Amarela, não possui elementos que permitam datar o seu estabelecimento, sendo certo que há vestígios bem remotos da vida humana localmente .




Joffre Justino
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