A APAR, Associação Portuguesa de Apoio ao Recluso, apela às instâncias das mais altas figuras do Estado, primeiro-ministro, Assembleia da República, ministra da Justiça Presidente da República e da Assembleia da República, ministra da Justiça ou diretor-geral de Reinserção e Serviços Prisionais, entre outros – para que “esta situação possa ser corrigida de imediato”.
A Associação Portuguesa de Apoio ao Recluso, APAR, afirmou hoje que existem “subterfúgios” para impedir os reclusos de votar, queixando-se, sobretudo, das regras para o requerimento do voto antecipado a que estes cidadãos têm direito.
A ser verdade estamos a assistir a uma grave machadada na Democracia.