Lina Lopes e o sindicalismo

(…por onde anda a formacao política no PSD e na UGT?)!

Lina Lopes está a assessorar o fascista Diogo Pacheco de Amorim, saltando assim da social democracia “à PSD” para o fascio cheganismo e no seu seio para o apoio profissional a um mdlpista um dos do terror armado com mortes na consciência!

Perante tal o executivo do Secretariado Nacional dos TSD decidiu por unanimidade que “há uma quebra irreversível da confiança político-sindical, por parte dos TSD, na dirigente Lina Maria Cardoso Lopes”, e “ Consequentemente solicitei ao Sr. Secretário-geral da UGT que possa propor a substituição no Secretariado Executivo da UGT da dirigente em questão”, decisão acompanhada de se dar conhecimento desta posição ao Conselho de Disciplina e Fiscalização Nacional dos TSD para “analisar o caso numa vertente jurídica”.

Na sequência do 14.º Congresso da UGT, os TSD, “por intermédio da sua tendência no seio daquela Central Sindical, indicaram um conjunto de dirigentes que, sob proposta do Secretário-Geral da UGT, foram eleitos para o Secretariado Executivo e que têm, naquele órgão, ajudado a assegurar o funcionamento da UGT e pugnado pela defesa dos seus valores e princípios”, explica a mesma nota, onde estará o dirigente do SINDEP, o que ajuda a explicar os cartazes racistas anti Costa de um ridiculo mau gosto e na verdade em tudo anti sociaisdemocratas “à psd”!

Vejamos o CV de Lina Lopes,

Profissão
Professor
Cargos que desempenha
Embaixadora da Women Political Leaders no Parlamento Português na XIV Legislatura
Presidente da Comissão de Mulheres da UGT
Conselheira Nacional da Comissão de Igualdade e Não Discriminação de Género
Membro do Executivo da UGT
Vice Secretária Geral do SINDEP- Sindicato Democrático de Professores
Secretaria da Mesa da Assembleia da República
Vice Presidente do Instituto Francisco Sá Carneiro
Presidente da Academia de Formação Política para Mulheres Social Democratas e do Instituto Sá Carneiro!

Curriculum que nos leva a questionar da formação “social democrata” das Mulheres Sociais Democratas

Deixamos aqui a intervenção desta sra no Congresso de 7, 8 e 9 de fevereiro 2020 do PSD pois algo nao cola - o feminismo de Lina Lopes ou o anti feminismo dos cheganos!

Na realidade, mal vai também a UGT que passou a ter uma chegana no seu Secretariado…!

https://youtu.be/MYbLzvYR 
38.º Congresso PSD - Intervenção de Lina Lopes
A antiga deputada do PSD Lina Lopes pediu esta segunda-feira que lhe seja dada oportunidade para se defender da quebra da “confiança político-sindical” manifestada pelos Trabalhadores Social Democratas (TSD) e que levará à sua substituição no secretariado executivo da União Geral de Trabalhadores (UGT).
Remeti ao secretário-geral da UGT um esclarecimento detalhado e fundamentado rebatendo todos os tópicos mencionados na comunicação do secretário-geral dos TSD, o qual foi acompanhado de um pedido para me ser dada a oportunidade de esclarecer o Secretariado Executivo da UGT na próxima reunião deste órgão”, que se realiza esta segund-feira, declarou Lina Lopes.

Num comunicado enviado à Lusa, a antiga deputada do PSD, que foi nomeada para o gabinete do vice-presidente da Assembleia da República Diogo Pacheco de Amorim (Chega), manifestou-se “surpreendida” pela tomada de posição dos TSD.

Tendo trabalhado durante mais de 10 anos na UGT e tendo contribuído com todo o empenho e dinamismo para a persecução dos seus objetivose tendo em consideração os princípios da UGT, designadamente, ‘a independência em relação ao Estado, ao patronato, às confissões religiosas e aos partidos políticos ou a quaisquer outras associações de natureza política’, estou certa de que o Secretário-Geral da UGT me irá conceder a oportunidade de esclarecer o assunto que o Secretário-Geral dos TSD levantou de forma tão inesperada”, sustentou.
No domingo, os TSD veicularam, em comunicado, que a nomeação de Lina Lopes para o gabinete de Pacheco Amorim é uma situação de “uma gravidade extrema” porque ao ter sido uma escolha pessoal trata-se de “um grau de confiança política indesmentível na pessoa nomeada por parte de quem nomeia”.

A tomada de posição do executivo do Secretariado Nacional dos TSD, assinado pelo secretário-geral, Pedro Roque Oliveira, acrescenta que, segundo o seu conhecimento, esta decisão da antiga deputada do PSD “não foi antecedida por um qualquer tipo de informação ao Secretário-Geral dos TSD, nem à Presidente da UGT ou ao seu Secretário-geral”.

Perante estes factos, o executivo do Secretariado Nacional dos TSD reuniu-se para analisar o caso e foi decidido por unanimidade que “há uma quebra irreversível da confiança político-sindical, por parte dos TSD, na dirigente Lina Maria Cardoso Lopes”, cujo trabalho não merece qualquer avaliação negativa.
“Consequentemente solicitei ao Sr. Secretário-geral da UGT que possa propor a substituição no Secretariado Executivo da UGT da dirigente em questão”, acrescenta a mesma nota.
Foi ainda decidido dar conhecimento desta posição ao Conselho de Disciplina e Fiscalização Nacional dos TSD para “analisar o caso numa vertente jurídica”.
Na sequência do 14.º Congresso da UGT, os TSD, “por intermédio da sua tendência no seio daquela Central Sindical, indicaram um conjunto de dirigentes que, sob proposta do Secretário-Geral da UGT, foram eleitos para o Secretariado Executivo e que têm, naquele órgão, ajudado a assegurar o funcionamento da UGT e pugnado pela defesa dos seus valores e princípios”, explica a mesma nota.
Lina Lopes foi deputada ao parlamento nas XIV e XV legislaturas, mas nas eleições de 10 de março caiu do sexto lugar que tinha ocupado em 2022 para penúltimo lugar na lista por Lisboa e não foi eleita.

Joffre Justino