“No final de 2023, o stock de depósitos de particulares nos bancos residentes totalizava 179,8 mil milhões de euros, menos 2,7 mil milhões de euros do que no final de 2022. Para esta evolu- ção, foram determinantes as reduções registadas nos primeiros meses do ano”, refere o BdP em comunicado.

De acordo com o banco central, o valor mínimo foi atingido em maio, quando o montante total de depósitos era de 173,7 mil mi- lhões de euros, menos 8,8 mil milhões que no mesmo mês de 2022.

O BdP acrntuou que o cres- cimento dos depósitos tem desacelerado nos últimos anos e que 2023 terminou com uma contração – algo que não era verificado desde dezembro de 2002 (-0,4%).

“De 8,1% em 2020, abrandou para 6,6% em 2021 e para 5,4% em 2022. Em 2023 essa desaceleração passou a um efetivo decréscimo de 1,4%”, refere o BdP.

No final de 2023, havia 80 648 milhões de euros em depósitos a prazo, menos 9,6 mil milhões de euros que no final de 2022 e menos 1,5 mil milhões de euros que em novembro.

Já no caso das empresas, o volume de depósitos nos bancos residentes era de 63 192 milhões de euros, menos 3068 milhões de euros que no final de 2022.

No campo dos empréstimos a particulares, o montante total de empréstimos caiu 0,6% em 2023, contra 3,6% no final de 2022.

O montante total de empréstimos para habitação era de 98,9 mil milhões de euros em dezembro de 2023, uma redução de 1400 milhões de euros face ao mesmo mês do ano anterior.

Segundo o BdP, houve um decréscimo “gradual ao longo do ano, motivado pelo contexto de subida das taxas de juro, refletindo-se num aumento das amortizações antecipadas e no abrandamento na procura de crédito à habitação”

Enfim, os bancos que se acautelem que a instabilidade política demonstrada com s recente queda do governa na Madeira sem sequente marcação de eleições em nada favorece a crença em organizações que exigem estabilidade nas derisões politicas e crença na sua credibilidade!

E daí este regresso à conta colchão?

Joffre Justino

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