""Há milhões de mortes declaradas pela crise climática, e têm culpados. Os governos e empresas emissoras estão neste momento a matar milhares de pessoas, a despejar dezenas de milhões, a queimá-las vivas, a afogá-las. Estas mortes foram conscientes. Isto é guerra. Temos o dever de resistir, e as instituições de dizer a verdade.""
Climáximo

Há que variar no estilo de luta e há que, além de chocar, dialogar caras e caros companheiros da Climáximo.

Há ainda que estabelecer objetivos e etapas e encontrar as iniciativas que as concretizem !

Hoje podemos dizer que sois bem conhecidos, essa matéria está resolvida havendo que entrar em fase nova da luta onde deve predominar o esclarecimento do maior número possível de todas e todos nós!

Esta quinta-feira, 19.10, a circulação de trânsito na Rua da Escola Politécnica, em Lisboa, e sem preocupação com a chuva forte, os jovens Climáximo sentaram-se na estrada em frente ao Museu de História Natural e da Ciência, com uma faixa onde se podia ler ""Estão a destruir tudo o que tu amas"".

A Leonor Canadas, a vossa porta-voz comparou a inação dos governos e empresas face às alterações climáticas a uma guerra e segundo a TSF disse que “Há milhões de mortes declaradas pela crise climática, e têm culpados. Os governos e empresas emissoras estão neste momento a matar milhares de pessoas, a despejar dezenas de milhões, a queimá-las vivas, a afogá-las. Estas mortes foram conscientes. Isto é guerra. Temos o dever de resistir, e as instituições de dizer a verdade.""

E o vosso comunicado reivindica ainda ""honestidade por parte de todas as instituições sobre o estado de crise climática, entrando estas em emergência climática, reconhecendo-a como prioridade central da sociedade, e agindo de acordo com a ciência"". ""É absolutamente necessário alcançar neutralidade carbónica até 2030 em Portugal"", apelam os ativistas da Climáximo.


É tempo de lutar mas por favor há que ir além do “choca o pessoal”!
Joffre Justino

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